Gestão de custos em restaurantes: o que é e como aplicar

Evitar erros ao fazer a gestão de custos em restaurantes corporativos é uma das responsabilidades mais importantes dos gestores. Eles devem considerar as consequências de suas decisões de gestão sobre os lucros, o fluxo de caixa e a situação financeira da empresa.

Dizer: reduz custos, é praticamente impossível sem afirmar a necessidade urgente de se ter um específico sistema ERP de gestão de restaurantes corporativos, fato. Isso porque é bem comum, considerando que as empresas de alimentação coletiva enfrentam um aumento significativo dos custos decorrente da alta do preço de matérias-primas, o que afeta os custos da produção de refeições.

A impossibilidade de repasse dos aumentos que os insumos alimentícios têm sofrido, por exemplo, afeta bastante os números das concessionárias de alimentação. Isso ocorre porque grande parte dos serviços depende de licitações ou contratos fechados para longo prazo. Chega a ser desafiador permanecer no páreo (competição) do mercado food service.

Como não fazer a gestão de custos contra a alta de preço das matérias-primas?

A elevação de preços de matérias-primas vêm de várias fontes. Algumas delas são o aumento dos custos da energia, da gasolina, da falta de contêineres no transporte marítimo, safras ruins, etc. A soma de todos esses fatores gera um movimento inflacionário que encarece os custos médios do food service.

Por estarem vinculadas a contratos públicos ou a contratos de longo prazo, na maioria dos casos, as empresas de refeições coletivas assumem para si os aumentos de custos, o que, infelizmente, afeta diretamente os resultados.

As previsões financeiras do mercado de food service mudam constantemente, e sempre que há crise, ela prejudicará vários segmentos, porém os mais prejudicados serão aqueles que não conseguem repassar os aumentos dos preços das matérias-primas para o preço final. Esse fator impactará negativamente os números de tais organizações.

Diante de tantas intempéries no segmento de food service — dentro de um restaurante corporativo, por exemplo — é muito fácil perder o controle dos custos, caso não exista um domínio rigoroso da sua gestão. Resultado: perde-se dinheiro também!

Para entender melhor como é vivenciada essa condição financeira do mercado, preparamos este artigo e entendemos que ele vai contribuir para a sua tomada de decisão quando o assunto é escolher a melhor solução para atingir redução de custos na produção de refeições e continuar crescendo.

Ainda nesse artigo citaremos os 9 erros que gestores de restaurantes coletivos cometem. Também vamos inserir os módulos e as  funcionalidades do sistema ERP TecFood da Teknisa para pontuar como ele pode operar para resolver os pontos em que os custos se elevam.

Acompanhe!

Será que você já sabe? Então, o que é gestão de custos?

A gestão de custos é uma prática fundamental na gestão de desempenho e rendimento de uma empresa. É através dela que possível estabelecer e definir a melhor a margem de lucro.

Uma vez que ela é implantada com maestria, tem impacto direto nos resultados financeiros. Aumenta a visibilidade de como investir melhor e de como reduzir gastos. Além disso, colabora na idealização e na implantação de processos eficientes, que visam agilidade e diminuição de desperdícios com compras desnecessárias, com matéria-prima e sua estocagem e até mesmo com mão de obra .

É um método essencial para uma organização manter-se saudável financeiramente e competitiva, pois age diretamente na boa gestão dos custos fixos, nos custos diretos, nos custos indiretos e nos custos variáveis.

Faça uma boa jogada: aplique o gerenciamento estratégico de custos

A gestão estratégica de custos é muito mais que só reduzir gastos. Ela surgiu com a inovação tecnológica. Antes de utilizar softwares que automatizam e gerenciam boa parte dos processos financeiros, a gestão custos das empresas estava voltada apenas para a redução de despesas, de forma que fosse possível diminuir os preços de produtos ou serviços.

No entanto, os modelos de negócios mudaram, e a gestão estratégica de redução de custos é vista como uma vantagem competitiva para as concessionárias de alimentação. Isso porque, atualmente, esse controle leva em consideração a relação entre as despesas de um produto ou serviço e a gestão financeira do negócio. Ou seja, a diferença é que a gestão estratégica de custos passa a avaliar todos os processos que envolvem 0Unidade de Alimentação e negócio, desde os internos aos externos.

Portanto, essa metodologia é muito importante, pois é responsável por colocar a organização em uma posição estrategicamente competitiva sem considerar os custos apenas como números, mas como uma cadeia de recursos financeiros.

Em momentos de crise, por exemplo, os restaurantes corporativos que têm uma boa gestão estratégica de custos acabam tendo recursos suficientes para superar a situação e não sair dela muito fragilizados, principalmente devido ao controle de desperdícios e falhas processuais.

Quer ter bons resultados? Considere usar um bom Software para gestão de custos

É importante reforçar como a tecnologia se faz de grande valia para a gestão de qualquer empreendimento. Boa parte dos gestores de UANs – Unidade de Alimentação e Nutrição –  sabem da importância de adotar a melhor solução em sistemas ERP para a gestão em alimentação e de ferramentas digitais, na verdade, a adoção é cogitada como opção obrigatória.

Em contrapartida, muitas organizações não só têm feito uso dos recursos tecnológicos, como têm otimizado seus processos, o que colabora com a performance dos softwares que não trabalham sozinhos. Software e processos bem-definidos formam uma dupla dinâmica na gestão, inclusive na gestão estratégica de custos.

Além desse par perfeito funcionando em sincronia, vale observar que definir mudanças de rotas sem o uso de indicadores é um tiro no escuro. Então, abaixo vamos explicar melhor sobre indicadores, os KPIs.

Sem KPI, sem gestão de custos! 

KPI financeiro – Indicadores-Chave de Desempenho, em inglês Key Performance Indicators – é um conjunto de indicadores que correspondem a métricas que as organizações usam para rastrear, medir e analisar a saúde financeira da empresa, por exemplo.

Esses KPIs financeiros se enquadram em uma variedade de categorias, incluindo:

  • Lucratividade;
  • Liquidez;
  • Solvência;
  • Eficiência;
  • Avaliação.

Ao compreender essas métricas, você vai conseguir saber como está o desempenho das suas UANs, do ponto de vista financeiro. Você pode, então, usar esse conhecimento para ajustar os processos e as metas de seus departamentos ou das equipes.

Por onde começar depende inteiramente da estratégia que a empresa está implantando no momento. Lembre-se que deve haver uma relação direta entre o que uma organização está tentando alcançar (os objetivos estratégicos) e o que está sendo medido para determinar o progresso dos resultados financeiros.

Para os gerentes das UANs, essas métricas e KPIs devem ser disponibilizados e distribuídos diariamente por meio de atualizações em painéis ou relatórios, já que o êxito da gestão de custos depende de muitas análises por diversos prismas. Os KPIs são indispensáveis!

 

 

O jogo dos 9 erros na gestão de custos: fique atento!

Diante do cenário atual, as concessionárias de alimentação devem enxergar que a implantação de processos inteligentes e o uso de uma solução para gestão estratégica de custos é um diferencial competitivo.

Isso é uma questão de sobrevivência no mercado, uma vez que processos mal pensados ​​e não definidos em acordo com o resultado da análise dos dados acabam se tornando vilões.

A diretora de implantação de sistemas Teknisa, Cíntia Rios, fala dos erros mais comuns que um gestor de UAN comete ao ignorar o uso correto de ferramentas, sistemas e processos para realizar com êxito a gestão de custos. Confira!

 


Erro 1: Fazer gestão de custos e orçamento utilizando planilhas

Segundo Cíntia Rios, no processo de compras, fazer o orçamento manualmente, com planilhas, sem o apoio de um sistema para gestão de custos é muito arriscado e propenso a erros.

  • Primeiro, porque é um procedimento que despende muito tempo das pessoas que estão envolvidas com o orçamento.
  • Segundo, porque planilhas podem gerar algum tipo de informação equivocada.
  • Terceiro, quando você faz um orçamento, a sua expectativa é que, ao longo do período daquele orçamento você consiga fazer um comparativo para medir se você está conseguindo melhores preços, prazos e custos.

 

Ainda conforme a diretora da Teknisa, “hoje, como a maioria dos gestores dos restaurantes corporativos fazem orçamentos através de planilhas, o tipo de comparativo utilizado não traz todos os resultados desejados, pois são limitados e prejudicam a análise. E isso pode, inclusive, levar a uma análise equivocada a erros de decisões”.

 

Então, além de um sistema de gestão de compras, é necessário que paralelamente se tenha processos de compras bem pensados e que haja a aplicação de boas práticas na gestão de custos de todos esses processos.

 


Erro 2: Não fazer o planejamento orçamentário

Prever o desempenho financeiro de seu restaurante corporativo é uma parte fundamental do planejamento do negócio, certo? Afinal, o orçamento permite que você veja as falhas em seus planos financeiros e antecipe possíveis problemas de fluxo de caixa. Ao mesmo tempo, auxilia na hora de identificar os principais custos em seu negócio e a encontrar oportunidades para cortar gastos desnecessários e reduzir suas despesas gerais.

Ter um plano orçamentário permite identificar seu capital disponível, estimar seus gastos e ajudar a prever receitas.

Um plano orçamentário pode auxiliar o gestor a planejar as atividades comerciais e pode servir de parâmetro para definir metas financeiras. Além de contribuir para auxiliar a enfrentar os obstáculos de curto e longo prazo.

Um plano orçamentário funciona como um roteiro para o seu negócio. Ele permite:

  • Prever o fluxo de caixa;
  • Orçar custos de produção;
  • Orçar gastos com pessoal;
  • Identificar áreas funcionais que precisam de melhorias;
  • Executar suas operações sem problemas;
  • Planejar vendas;
  • Orçar despesas operacionais.

As concessionárias de alimentação para obterem sucesso devem investir tempo, esforço e inteligência estratégica na criação de um plano orçamentário, porque é uma forma eficiente de monitorar objetivos e resultados.

 


Erro 3: Não fazer corretamente o controle financeiro do fluxo de caixa

Mas afinal, o que é fluxo de caixa e como isso apoia sua gestão?

Em seu sentido mais básico, o fluxo de caixa é o movimento de entrada e saída de dinheiro. Idealmente, você quer mais dinheiro entrando do que saindo. Então, você deve saber exatamente quanto está entrando e saindo para ter um entendimento de como estão suas finanças.

Você tem feito análise do seu fluxo de caixa de seu restaurante corporativo como as empresas de sucesso fazem? Se não está, saiba que “o fluxo de caixa é rei”, já ouviu esse ditado? Existe uma razão para esse dito, pois gerenciar o fluxo de caixa com muita dedicação e precisão é essencial para o um negócio se tornar bem sucedido.

Saber como funciona o fluxo de caixa não garante assertividade. As boas práticas têm que ser aplicadas, e uma delas é, aqui no caso da administração de UANs, a utilização de processos inteligentes e a correta e assídua utilização de um sistema para gestão das compras, produção e distribuição de refeições.

É necessário que seja feita atualização do fluxo de caixa com muita frequência, pois dados desatualizados podem levar a interpretações equivocadas sobre suas finanças. Se o fluxo de caixa é monitorado todos os dias, variações não passarão despercebidas e nenhuma informação importante deixará de ser considerada.

O conselho é criar cenários otimistas, pessimistas etc. para avaliar criteriosamente cada quadro e saber investir, sempre considerando as projeções de entrada no caixa. Coragem, estudo, cuidado e ação; assim se faz uma boa gestão.

Também é importante frisar que as planilhas ajudam, mas são passíveis de erros, e é por isso mesmo que é necessário ter o apoio de um software para gestão financeira para:

  • Controlar as contas a pagar e a receber;
  • Acompanhar histórico financeiro;
  • Importar e fazer a gestão de lançamentos;
  • Gerar relatórios e gráficos para tomada de decisões assertivas;
  • Emitir notas (documentos fiscais);
  • Fazer a conciliação e a integração bancária;
  • Realizar transferências entre contas etc.
  • Ter acesso a dados, gráficos e relatórios em tempo real.

Um sistema financeiro pode facilitar muito o processo que envolve o fluxo de caixa e evitar possíveis erros. Com ele você consegue ter acesso a dados de forma centralizada e automatizada e fazer gestão de maneira integrada, e tudo isso em um só lugar.

 


Erro 4: Não mensurar os resultados financeiros com a frequência correta

Você já se perguntou com que frequência deveria mensurar e avaliar o seu resultado financeiro?

A complexidade em gerenciar custos de restaurantes corporativos, hoje, exige que os gerentes sejam capazes de visualizar o desempenho em várias áreas simultaneamente, e isso só é possível se existirem vários relatórios, vários gráficos etc.

Por isso é importante fazer uma boa análise para implementar e gerenciar estratégias de gestão de custos; vinculando sua visão aos objetivos, medidas, metas e iniciativas estratégicas, conhecido como o Balanced Scored, ou BSC. O Balanced Scored equilibra as medidas financeiras com as medidas de desempenho e objetivos relacionados a todas as outras partes da organização.

Mas, com que frequência as empresas de alimentação coletiva, por exemplo, devem fazer a gestão de custos e medir e avaliar o seu resultado financeiro?

Segundo a diretora de integração da Teknisa, Cíntia Rios, o correto é mensurar os dados diariamente.

 

“As empresas, inclusive as de refeições coletivas, ainda  têm um método tradicional de análise de resultado, que geralmente é através dos resultados contábeis. E, frequentemente, a empresa que age assim, só vai conseguir ter a informação contábil no quinto dia útil do mês seguinte. Às vezes, algumas empresas não têm informação contábil nem no quinto dia útil. E isso atrapalha, e muito, a gestão de custos, financeira e contábil, pois elas acabam tendo que fazer a gestão de autópsia, ou seja, quando não se pode fazer mais nada”, explica Cíntia Rios.

 

Segundo uma pesquisa do cenário Food Service, aplicada pela Teknisa, 59,6% dos entrevistados revelaram que realizam a análise financeira mensalmente. Essas empresas podem acabar olhando para um prejuízo e sem como agir. Por isso, a solução é buscar softwares para a gestão de restaurantes corporativos que permitam fazer a gestão diária dos custos.

Por que é melhor evitar a gestão de custos tardia em restaurantes corporativos?

Simples. Já ouviu o ditado: “prevenir é melhor do que remediar”?

Isso também se aplica à gestão dos seus restaurantes corporativos, pois se você, gestor, identificar o problema com antecedência, terá tempo de mudar o rumo do “voo”, tomar alguma medida que venha a reduzir custos e os impactos financeiros, uma vez que com tempo sobrando é possível reverter, eventualmente, um resultado negativo.

Por isso a importância de se ter ferramentas e softwares que auxiliem os gestores na mensuração de resultados e na tomada de decisão.

Como dissemos acima, o uso de planilhas para fazer todo esse processo de gestão financeira e controle de custos consome muito do tempo de quem está alimentando as informações, e as planilhas não traduzem de forma dinâmica resultados e nem mesmo os exibe em tempo real.

Então, a nossa recomendação é que sua concessionária de alimentação, cada vez mais, utilize soluções informatizadas para gestão de custos. Por exemplo, à medida que a Unidade de Alimentação está imputando dados, o gestor pode fazer a avaliação do resultado de onde ele estiver, por meio de aplicações, garantindo agilidade, segurança e assertividade dos dados.

 


Erro 5: Não planejar os cardápios observando o pré-custo

O grande objetivo de planejar cardápios é ter foco total no pré-custo para atender as necessidades financeiras de cada UAN ao cumprirem restrições contratuais, isto é, o valor estipulado para cada comensal.

Não analisar o pré-custo é não fazer a gestão de custos, o que resulta em desperdícios de alimentos, compras desnecessárias e, é claro, aumento dos gastos.

Para avaliar pré-custos é necessário contar com um bom sistema de planejamento de cardápio. Ele deve permitir que se faça a análise dos custos enquanto se planeja o cardápio, e que se possa fazer rápidas alterações para atender à meta de custo pré-estabelecida.

Vale ressaltar que é de suma importância investir na padronização de receitas devido à necessidade de garantir o cumprimento do contrato (per capitas, frequência de pratos e produtos etc.).

Nesse caso, utilizar soluções que atuam como automatizadoras e padronizadoras dos processos é fundamental para garantir total apoio à equipe de planejamento. Lembre-se, os planejadores de cardápio são peças estratégicas para o sucesso da gestão de custos de seus restaurantes. Invista no treinamento de sua equipe de planejamento de cardápios.

Uma das formas utilizadas para otimizar o planejamento de cardápios é fazê-lo de forma centralizada, em centrais de planejamento, que é uma prática de muitas empresas de refeições coletivas. Conforme Cíntia Rios, essa prática acaba liberando os gerentes de unidades, para fazer a função primária dela com mais assertividade.

 

“A Gerente de UAN passa a não ter que fazer um cardápio, pois a informação é centralizada em uma área que tem know-how e profissionais experientes com foco nesse planejamento. Então é possível trabalhar dois pontos importantes: a questão da gestão de custos, e a liberação da gerente de unidade para fazer aquilo que de fato importa, que é o atendimento ao cliente”.

 

Em suma, um  sistema ERP integrado com dados centralizados melhora os fluxos de trabalho internos inerentes à rotina das nutricionistas. Também requer menos tempo para analisar os dados, uma vez que são armazenados em um local comum para que em diferentes departamentos possam-se obter facilmente os detalhes de outros departamentos.

 


Erro 6: Não realizar os inventários de estoque com a frequência adequada

Geralmente, o estoque é o vilão dos gastos. E para fechar as brechas por onde escapa dinheiro é necessário fazer os inventários e aplicar medidas para o bom uso das mercadorias estocadas. Os inventários têm sido realizados mensalmente, o que já não é bom, e o que é pior, muitas vezes eles nem sempre são feitos.

A diretora de implantação da Teknisa diz que é recomendável que a periodicidade de inventário não seja mensal e não seja feita uma única vez. Há várias alternativas, rotinas e processos que podem ser utilizados, por exemplo, de forma diária.  Garantir que a informação contida no software de gestão de estoque — isto é, se a empresa for informatizada —, é exatamente a que se tem no estoque físico.

E por que o gestor precisa ter cuidado em fazer o inventário de estoque corretamente?

 

“Se há uma informação no software de gestão das refeições divergente da informação real, isto é, do número de um determinado produto no estoque, obviamente esse fator vai distorcer o pedido de compras para mais ou para menos, o que impacta negativamente nos custos”, conclui Cíntia.

 

Já segundo Marina Amaral, Gerente de desenvolvimento da Teknisa, é importante destacar a relevância de se ter um software para controle de estoque que possua a funcionalidade de “estoque cego”. Tal função permite que a matriz agende os inventários de uma UAN sem que ela veja a posição do estoque, para que possa fazer auditorias sem manipulações de resultados e com controle de acesso restrito. Isso permite que um gestor geral tenha um maior controle do estoque, o que resulta na  redução de perdas e de furtos.

A conferência cega de estoque é uma funcionalidade do TecFood, sistema para gestão em alimentação e ela possibilita com frequência uma redução de custos nos restaurantes corporativos, uma vez que atua tornando visível todas as divergências de estoque, trabalhando de forma interdependente com o setor de compras.

Gerenciamento de estoque é a chave para manter os custos baixos

O controle de estoque eficiente permite que o gestor tenha a quantidade certa de insumos alimentícios no lugar certo e na hora certa. Também garante que o capital não seja gasto desnecessariamente e protege a produção das refeições caso surjam problemas com a cadeia de abastecimento. Lembre-se de que a quantia ideal de estoque depende do tamanho da sua UAN e do tipo de estoque envolvido.

O inventário de estoque envolve fazer uma lista dos itens e avaliar quantidade, localização, data de validade e valor. Geralmente, é um exercício anual — uma espécie de auditoria para calcular o valor das ações como parte do processo de contabilidade.

Não fazer um inventário de estoque com a frequência correta pode ter um impacto negativo em sua contabilidade e finanças. Você não pode calcular com precisão os custos dos alimentos e fazer alterações para melhorar o seu negócio se não estiver de posse das informações certas — nem pode obter o Custo dos Produtos Vendidos (CPV), que é uma das métricas mais importantes para a saúde do seu restaurante corporativo.

O inventário de estoque te auxiliará a encontrar esses erros, verificando seus registros em relação ao estoque real.

Embora a contagem física de produtos possa ser trabalhosa, é uma das tarefas mais importantes que você pode fazer para garantir a boa gestão de custos, a lucratividade e o sucesso.

Aqui estão mais alguns motivos pelos quais a realização de uma contagem de inventário de estoque de restaurantes coletivos é tão importante:

  • Impostos: normalmente, é necessária uma contagem anual do inventário físico para fins fiscais. Você também pode registrar suas perdas para diminuir sua carga tributária.
  • Controle: a contagem de inventário físico ajuda a identificar problemas. Os insumos alimentícios podem estar faltando em seu estoque por vários motivos, mas as causas mais comuns são perda, dano e roubo. Outro ponto a destacar é o controle da validade dos produtos. Isso porque produtos vencidos no estoque resultam em prejuízo. No ramo alimentício esse controle ganha uma camada de importância a mais.
    No caso do sistema TecFood, ele tem diversos controles que permitem que sejam indicados o uso dos produtos de menor validade antes dos demais. Também impede o uso de produtos vencidos, além de permitir implementações de alertas e visualização do panorama em tempo real.
  • Tomada de decisão informada: com informações automáticas, precisas e atualizadas sobre seu estoque, você poderá tomar decisões inteligentes sobre compras junto aos fornecedores, por exemplo.
  • Eficiência: sem informações precisas do seu estoque, o controle eficaz é impossível. Um sistema de gestão de estoque de excelência auxilia a sua equipe a reduzir custos, inclusive a otimizar tempo. Com mais tempo de sobra, seus colaboradores podem investi-lo em atender melhor seus clientes.

 


Erro 7. Não criar uma previsão de consumo para os seus restaurantes corporativos

A previsão de consumo pode ser a parte mais difícil do processo de orçamento, mas é fundamental na gestão de custos. Ao realizar a previsão de consumo, os gestores de UANs têm que seguir o contrato firmado com o cliente e, ainda, garantir a rentabilidade do negócio.

Essa é uma tarefa difícil, pois muitas vezes alguns fatores importantes acabam passando despercebidos e geram transtornos financeiros com o tempo.

Pensando nisso, é muito importante prever o consumo que o contrato vai exigir, e será necessário montar estratégias e planejamento para garantir uma compra com o menor custo e com a melhor qualidade, e assim eliminar desperdícios e atingir as metas financeiras propostas a esse contrato.

O aspecto do planejamento da gestão financeira de restaurantes corporativos envolve a previsão precisa de receitas, despesas e lucro líquido resultante da empresa. O gestor usa a previsão – às vezes chamada de orçamento financeiro – como uma ferramenta para gerenciar cada restaurante corporativo.

As previsões devem levar em conta que a demanda do cliente pode mudar, que pode ocorrer a entrada de novos concorrentes no mercado e que seus próprios planos devem ser repensados.

Os gestores dos restaurantes corporativos precisam dimensionar e adotar a previsão de consumo de forma que ela trabalhe em conjunto com a sua capacidade produtiva, pois dessa forma é possível prevenir as perdas relacionadas com matérias-primas, mão de obra etc.

Um sistema ERP totalmente integrado e focado na gestão da produção de refeições fornece dados de previsão de consumo que aumentam o crescimento dos negócios direta e indiretamente.

 


Erro 8. Gerar Notas Fiscais sem automação

Sabe-se que em muitas empresas que administram restaurantes corporativos realizam a gestão de Notas Fiscais de forma descentralizada e manual, dificultando o acompanhamento das rotinas. E o que é pior, lançamentos manuais geram grande volume de erros e retrabalho na conferência e na busca por dados, falta de organização nos processos, e, principalmente, falta de segurança na informação, o que demonstra ineficiência na gestão de custos.

Por isso, automatizar é preciso! Ao manipular a NF-e – Nota Fiscal Eletrônica – o gestor deve usar corretamente um software para gestão de notas fiscais para evitar erros nos cálculos da tributação, o que deixa o negócio longe de problemas com a Receita Federal e até da aplicação de multas pelo Fisco.

Na gestão de contratos de restaurantes para coletividade, sabe-se que cada um tem suas regras e/ou uma negociação específica realizada com cada cliente. Tendo como referência o mercado de alimentação, é muito comum pensar no mínimo de efetivos — número de pessoas que geralmente consomem as refeições —, com  valores diferenciados por final de semana, tablita, compensação etc.

Quando esses fatores não estão automatizados, isso fica só na cabeça ou nas anotações de quem está faturando. Agora, pense em uma empresa que tem muitos contratos com realidades contratuais diferentes. Um desafio para o gestor, não é mesmo?

Ter todas as informações compiladas em um único lugar, ou seja, em um software, torna o trabalho do gestor mais eficiente, possibilitando a geração das notas fiscais considerando a realidade de um contrato específico.

Além de facilitar a rotina de conferência fiscal, um bom software deve permitir a validação das notas fiscais no momento da emissão, evitando problemas na geração de SPED (Sistema Público de Escrituração Digital) e outras obrigações acessórias.

 


Erro 9. Não entender que mensurar a quantidade de sobra limpa de comida impacta na análise de custo de cada UAN

Sabe-se que no momento em que não se utiliza os gêneros alimentícios na medida idealizada têm-se o aumento de custos. Portanto, uma UAN precisa de planejamento para que a quantidade de insumos seja bem calculada e não haja desperdícios. Vale enfatizar que produtos alimentícios podem estragar com facilidade e gerar prejuízos financeiros.

Alguns restaurantes corporativos medem o resto ingesta e a sobra limpa de comida, mas nem sempre usam a informação obtida do controle para trabalhar melhor a produção e assim reduzir desperdícios.

Diversas vezes, os gerentes das UANs acabam tendo um volume muito alto de sobra limpa — que é proveniente de um mau planejamento —; isto é, planejam mais refeições do que a quantidade de pessoas que vão consumi-las, gerando um excesso de sobra limpa. Triste realidade!

Conforme Cíntia Rios, às vezes o percentual de consumo dos pratos não está muito bem calibrado, então, pode ocorrer do gestor achar que vai sobrar mais de um determinado prato, quando na verdade vai sobrar mais de outro que ele não previu. Eis aqui a importância de usar corretamente as funcionalidades de um software de gestão da produção de refeições coletivas.

Às vezes determinada UAN está servindo duas opções de um prato principal, por exemplo, mas não está bem calibrado. Isso acaba gerando um volume de sobra limpa muito alto. Outro problema que também acaba ocasionando essa sobra limpa é o medo de faltar. Então, às vezes a equipe de produção da cozinha por medo da falta, acaba pedindo mais produtos para o gestor de estoque para produzir um volume maior de refeições. O resultado disso é um desperdício para além do esperado.

É importante destacar que a média de perdas de alimentos é de mais de 41 mil toneladas por ano, de acordo com a instituição de pesquisa internacional World Resources Institute (WRI).

Apenas as empresas que possuem dados e informações gerados por um específico sistema de gestão da produção de refeições é que conseguem analisar pontos que estão impactando os resultados financeiros das suas UANs.

E os gestores precisam dessas informações, afirma Cíntia Rios.

 

“Principalmente quando pensamos no planejamento de cardápios centralizados. Quando os gerentes fazem um planejamento centralizado, a todo momento a equipe de planejamento tem que ter um contato direto com a UAN, justamente para ter acesso a informações relevantes. Imagine que de repente o planejamento feito não esteja adequado.

Em função desse mal planejamento gera-se uma sobra limpa muito grande. Então, é necessário que gestor planejador tenha uma calibragem dessas informações a todo momento para não gerar esse volume excessivo. E a produção de refeições cadenciada é outra estratégia que o gestor precisa aplicar a todo momento também.

Se é feito um trabalho de produção cadenciada dentro da cozinha, o volume de sobra limpa que geralmente se tem, passa a ser menor também. Isso porque a cozinha vai produzindo de acordo com o que vai servindo e acaba reduzindo o costumeiro volume de sobra limpa.”

 

Assista ao vídeo e fique por dentro das dicas da Cíntia Rios da Teknisa sobre as melhores práticas na gestão de custos de restaurantes corporativos!

 

ERP TecFood e setores integrados? Dê play na gestão de custos e corrija os erros mais comuns

A realidade é que na falta de um sistema integrado para gestão de restaurantes corporativos com expertise no setor de food service as empresas de refeições coletivas não conseguem reduzir custos e nem lucrar com seu negócio.

De agora em diante, vamos repassar alguns pontos para conseguir reduzir custos na produção e distribuição de refeições coletivas. Daremos ênfase aos setores de compra, planejamento de cardápio, estoque, custos, contábil e fiscal. Acompanhe!

Os gestores das empresas de refeições coletivas têm entendido a importância em investir em tecnologia, em inovação, já que podem mudar o patamar econômico de suas organizações.

 

Conforme Cíntia Rios: “Antigamente, o gestor via a informatização e a automatização, como uma despesa. Isso tem melhorado, até porque essas empresas têm sido cobradas por seus clientes para ter modernização e agilidade no atendimento”.

 

Os gestores têm entendido que ter um bom sistema de gestão integrada para restaurantes corporativos é um investimento e não um gasto desnecessário.

Afinal, a automação é a melhor alternativa para tornar a gestão de custos e o planejamento orçamentário mais ágil e seguro, já que as informações são dispostas em um único sistema de gestão e podem ser atualizadas em tempo real.

Como dito acima, até mesmo os próprios clientes dos restaurantes corporativos têm começado a exigir a automatização no atendimento.

E isso tem sido um apelo cada vez mais forte para as concessionárias de alimentação. Para empresas que já têm soluções integradas com todos os setores de seus restaurantes torna-se um diferencial competitivo.

Um dos exemplos é que, hoje, uma empresa que já tem um refeitório, ainda pode ter agregadas várias ilhas de atendimento, como grill, comida mais saudável, light, vegetarianas, massas etc. O público tem exigido esse tipo de diversificação!

E, se a concorrência já oferece esses serviços, as demais concessionárias de alimentação se veem obrigadas a atender a essas demandas. E para que as empresas também tenham um diferencial competitivo, é importante que elas diversifiquem a forma de atender.

Assista ao vídeo com Arabelle Menezes, nutricionista e coordenadora comercial da Teknisa e saiba como você, gerente de UAN, pode se organizar para melhorar o planejamento de cardápios, inovar e diversificar o atendimento e obter os melhores resultados.

 

 

A famosa Ficha Técnica de Alimentos: gestão de custos à vista!

Utilizar corretamente a ficha técnica de alimentos gera impacto no cálculo de custos e na formação de preços. Com ela é possível:

  • Calcular com agilidade os custos diretos de produção, baseado na quantidade per capita estabelecida;
  • Gerar as informações nutricionais e os seus respectivos níveis de aproveitamento;
  • Controlar os fatores de correção e de ganhos ou perdas no processamento de alimentos;
  • Diferenciar as receitas de seus restaurantes;
  • Obter informações precisas e padronização nos processos operacionais, o que vai reduzir desperdícios na produção das suas refeições.

Os motivos acima já ilustram a relevância da ficha técnica de alimentos e a urgência em usar o software mais bem preparado do mercado para garantir redução de custos e aumentar a qualidade de suas refeições.

A nossa recomendação é que você esqueça as planilhas, erradique ao máximo os desperdícios e os retrabalhos!

Anote aí! É mais seguro contar com o sistema TecFood para integrar o setor de produção a todas as demais áreas relacionadas à gestão dos seus restaurantes, entre elas financeiro, compras, estoque, etc.

 

Assista ao vídeo e avalie se você está cometendo o erro de fazer análise de autópsia, ou seja, análise tardia

 

 

Compras inteligentes: Sistema para a Gestão de Compras das UANs

Pode-se afirmar que é urgente ter um específico sistema de compras tal como o TecFood, que integre aos demais os setores da sua concessionária de alimentação para otimizar os processos, e que faça sugestões de compras com base no cardápio elaborado, na previsibilidade e variáveis, tópicos tais como:

  • Gestão de custos e preços;
  • Posição atual do estoque;
  • Estoque de segurança;
  • Prazo de entrega;
  • Forma de pagamento;
  • Inflação, etc.

O ERP deve informar qual será a real necessidade de compras e indicar, também, qual será a melhor compra para as suas unidades e de forma consolidada abastecer os restaurantes coletivos como um todo.

E ainda, um completo sistema ERP focado na gestão de restaurantes corporativos tem o benefício de integrar as áreas de compras, estoque, produção e distribuição.

Ele vai possibilitar uma gestão mais assertiva, disponibilizando relatórios gerenciais e indicadores de performance, garantindo mais inteligência para o seu negócio.

É também essencial que haja uma conexão com a área de planejamento de cardápios, para que através de fichas técnicas dos alimentos bem utilizadas, com os respectivos per capitas e a quantidade estimada de comensais, se obtenha o cálculo da matéria-prima necessária com base no cardápio previamente elaborado.

Tenha um software de gestão de necessidades de compra de todas as suas unidades — considerando itens como: estoque, número de comensais estimados, planejamento de cardápio, entre outros que podem afetar nesse processo.

Compras inteligentes: Sistema para a Gestão Estoque de UANS

Considere utilizar a melhor solução ERP para gestão em alimentação do mercado e que ela tenha funcionalidades que, ao mesmo tempo que planeje as compras e avalie a movimentação do estoque, informando quais produtos você precisa, com base na sua demanda atual.

Essa solução tem que ser um conjunto de sistemas integrados para o food service, que vai orientar também na retirada do estoque por posição, de maneira que o primeiro item a entrar seja o primeiro a sair. Dessa forma, fica mais fácil controlar todos os prazos de validade de cada um de seus produtos evitando, assim, desperdícios na hora de repor o seu estoque.

É fundamental que haja uma gestão eficiente do estoque do seu restaurante corporativo e também do seu Centro de Distribuição de Alimentos, caso você tenha, para evitar custos desnecessários e impactos no resultado do seu contrato.

Qualifique fornecedores de insumos alimentícios através de um software ERP

sistema ERP para administrar a produção de refeições de seus restaurantes deve permitir que seja possível comparar os valores de vários fornecedores de forma prática e simultânea. Agindo assim, a melhor compra será feita.

Um bom sistema ERP também deve administrar entregas, marcas e limite de estoque de segurança. A redução dos custos está diretamente ligada a todas as análises mencionadas, que podem ser feitas de maneira prévia e com o auxílio de um sistema ERP integrado e estruturado para oferecer suporte no gerenciamento das compras e dos custos de produção da sua empresa de alimentação coletiva.

Contratos seguidos à risca:
Sistema para a Gestão de Contratos refeições coletivas

Cada contrato em sua empresa é único, assim como os seus clientes. Visto que são inúmeros os dados e dispositivos dos contratos (mínimo de efetivos, compensação, tablita,) que podem passar despercebidos, a automação da gestão de contratos é uma saída estratégica para as organizações.

Com o uso do sistema de gestão integrada de contratos adquire-se a padronização dos contratos, calculando os custos a partir de informações, como: os equipamentos que serão usados, a mão de obra por turno e até mesmo o planejamento de cardápio.

Tudo isso deve ser feito a partir do perfil do cliente, das restrições contratuais, do número de refeições e quais dias serão contratados, entre outros.

Dessa forma, a empresa de alimentação de coletividade que opta pela automação da gestão integrada adquire a apuração automática de todas as concessões — sem depender do profissional para aplicar regra a regra e realizar o processo de forma manual.

Implementando a ferramenta de gestão, esse processo poderá aumentar a produtividade do negócio, além de através da gestão de custos, reduzir os gastos e gerar menos erros informacionais.

Refeições saborosas, quentinhas, nutritivas e lucrativas:
Sistema para a Gestão da Produção de Refeições 

Ao utilizar um específico sistema para gestão da produção de alimentos que leva em consideração o valor de custo do seu cardápio diário, por exemplo, você consegue manter um planejamento sem ultrapassar seu orçamento, isto é, o valor que foi firmado em contrato.

Assim, mesmo que haja alta de preços referentes às matérias-primas, seus restaurantes conseguirão vencer os obstáculos econômicos dispondo de mais recursos para driblar as fases difíceis, cumprindo o combinado em contrato.

Mais uma vez, o ERP TecFood opera de maneira que você tenha a opção de fazer a gestão de custos para não onerar os preços do seu cardápio e enfrentar com mais destreza o sobe e desce da economia.

Preparamos um E-book para você observar um exemplo de alguns pontos críticos que um restaurante corporativo enfrenta no seu dia a dia e que afeta negativamente os resultados.

Desejamos boa leitura!

Processos bem definidos em restaurantes corporativos e a redução de custos

 

Custo planejado x realizado:
Sistema para a Gestão Financeira de restaurantes coletivos: 

A forma para identificar onde se perde dinheiro é fazer a análise financeira diária de seu empreendimento. A avaliação financeira se caracteriza como uma boa prática dos gestores, que são os interpretadores de indicadores de performance para a alcançar o melhor custo/benefício.

Quanto mais informações significativas e atuais, mais se conhece um negócio e maiores são as chances de fazer intervenções assertivas, capazes de induzirem a expansão de um empreendimento.

O faturamento de uma organização tem que ser maior do que os custos da produção, seja de um produto ou de um serviço.

Uma análise financeira deve ser realizada em curta frequência com o objetivo de examinar o fluxo de caixa para saber se o negócio indica para a lucratividade ou não.

É uma conta bem simples! Matematicamente, deve-se considerar os custos fixos e variáveis, além disso, os impostos e os encargos.

Fazer a gestão financeira, bem como planejar as despesas financeiras de seu restaurante corporativo é tão importante quanto comparar o que foi planejado e o que está sendo realizado.

E a frequência com que o gestor analisa esses resultados é fundamental para garantir a assertividade dos números indicadores, influenciando diretamente na gestão de custos e nas tomadas de decisão.

Para isso, ter o melhor software de gestão ERP específico para restaurantes corporativos auxiliará a realizar o controle dos custos planejados e realizados, assim como, na identificação de perdas e suas causas.

Ao realizar a gestão diária dos custos, os gestores podem executar um trabalho de análise e planejamento rotineiro, o que permite visualizar um cenário mais acertado.

Apurar se o planejado está sendo cumprido possibilita, por exemplo, que o gestor faça algum tipo de adequação no orçamento.

Conforme a gestora de produtos Marina Amaral:

 

“O gestor deve pensar sempre nas mudanças frequentes do mercado de food service para analisar e fazer projeções de diferentes cenários com mais frequência e baseados em dados reais e precisos para se manter competitivo no mercado”.

“Além disso, um sistema eficiente de gestão disponibilizará  para o estabelecimento uma meta de custos a fim de facilitar a análise gerencial dos resultados para a realização da viabilidade dos serviços de refeição, identificando os pontos de desvios e as causas dos erros de execução e demonstração do resultado, destaca Marina Amaral”.

 

Assim, ao escolher um sistema para realizar a gestão de custos para restaurantes corporativos, considere se o software é parametrizável e adaptável aos processos estratégicos de sua empresa.

Funções essenciais à gestão financeira

  • Conciliação bancária (OFX);
  • Gestão de custos: organização dos seus centros de custo, vinculados diretamente ao financeiro;
  • Controle de contas bancárias: registro de transferências, movimentações e administração de contas;
  • Relatórios financeiros: de vendas, de CRM, de PCP, de Compras, de Estoque, de Serviços, de RH, Contratos e Fiscal;
  • Lançamentos recorrentes;
  • DRE: receitas e despesas, custos operacionais, preço de produtos e serviços, impostos e outras despesas, etc.

Automação dos processos: Sistema para a Gestão Contábil

Quando pensamos em gestão integrada não podemos deixar de mencionar um importante instrumento para a administração contábil do seu negócio que é o DREdemonstrativo de resultados.

Afinal, para que serve o DRE – demonstrativo de resultados do exercício? 

Segundo a definição do Sebrae, a Demonstração do Resultado do Exercício, também conhecida como DRE, “é um documento contábil de demonstração cujo objetivo é detalhar a formação do resultado líquido de um exercício pela confrontação das receitas, custos e despesas de uma empresa, apuradas segundo o princípio contábil do regime de competência (receitas e despesas devem ser incluídas na operação do resultado do período em que ocorrem)”.

Ou seja, uma DRE apresenta o resumo financeiro dos resultados operacionais e não operacionais de uma empresa.

Além disso, através do uso de um bom software ERP para gestão contábil, será utilizado indicadores, como:  lucro bruto, imposto de renda, faturamento líquido, consumo, despesas operacionais, investimentos, entre outros.

Cabe dizer que a gestão de custos deve contemplar os processos fiscais e contábeis.

Fazendo uso da tecnologia, os índices e resultados do exercício DRE serão fornecidos tornando o processo mais ágil e prático, garantindo também que todas as variáveis utilizadas sejam devidamente faturadas e recebidas.

Um bom gestor de restaurantes corporativos já sabe que a contabilidade é um dos requisitos mais importantes da boa administração, que torna possível fazer novos investimentos, reduzir custos e obter mais lucratividade no seu restaurante corporativo.

Através da integração entre sistemas, inclusive o de contabilidade, é possível reunir todos as informações econômicas do seu restaurante e mensurá-las monetariamente falando, além disso, registrá-las, transformando-as em relatórios ou gráficos, o que torna a tomada de decisões mais assertiva.

E o que fazer para que nenhuma informação seja perdida, contas não sejam pagas ou obrigações fiscais não sejam entregues? Multas e juros elevam o orçamento, então não dá para fazer uma gestão contábil despreocupada.

A resposta está na automação dos processos contábeis, mas fica de olho, porque o melhor ERP para gestão contábil de restaurantes corporativos é o TecFood, ele tem as funcionalidades pensadas para este tipo de negócio, e grandes empresas de alimentação comprovam esse fato.

Funções essenciais à gestão contábil

  • Pré-validar as obrigações acessórias;
  • Realizar a gestão de entrada de documentos através de consistências fiscais;
  • Integrar impostos a recolher com o financeiro e geração de guias;
  • Gerir e apurar todos os regimes fiscais;
  • Disponibilizar flexibilidade na parametrização e tratamento de regras fiscais;
  • Efetuar o pré-cadastro das alíquotas e classificação fiscal dos impostos, etc.;
  • Registro de entradas e saídas;
  • Gerar indicadores de desempenho;
  • Emitir demonstrativo do resultado do exercício (DRE), etc.

Planejamento tributário e redução de custos: Sistema para a Gestão Fiscal

A gestão fiscal é sobre cumprir as exigências tributárias da legislação brasileira. Ela trata das emissões de notas e recolhimento dos impostos obrigatórios a todas as empresas atuantes no mercado.

A gestão fiscal é responsabilizada pela escrituração fiscal, obrigações tributárias e o pagamento dos impostos.

Mas, como manter uma empresa, aqui no caso as concessionárias de alimentação, rentável mesmo tendo que assumir valores de tributação tão elevados como é aqui no Brasil?

Alguns gestores de sucesso sabem que é possível encontrar alternativas legais que suavizam os valores a serem pagos e que contemplem com objetividade a redução de custos. Geralmente é o contador o profissional capaz de construir caminhos alternativos e legais, observando que a lei não deixe de ser cumprida, e ainda, garantindo a saúde financeira de uma atividade produtiva.

Essa importante demanda que é a gestão fiscal apresenta questões burocráticas que não possuem margens para erro, não é mesmo?

Fique ligado e lembre-se: o contador deve ser consultado!

Veja se este é o seu caso: há empresas que podem estar pagando valores altos de impostos por estarem enquadradas em um regime tributário inadequado;

Atente-se a isso: é importante antecipar situações que supostamente sofreriam tributação, isto é, antes da ocorrência do fato gerador tem-se que tomar uma decisão;

Fique de olho: os regimes Simples Nacional, Lucro Presumido e Lucro Real têm pactos de tributação diferenciados e que não se aplicam de forma igual para todos os tipos de empresas;

Fique sabendo: é possível fazer a divisão de uma empresa em outras empresas — cada uma delas fica responsabilizada por uma incumbência ou obrigação no processo —, podendo se enquadrar no regime tributário mais adequado para que ocorra a possibilidade de redução dos tributos. Nesse caso, é fundamental fazer um levantamento histórico para identificação da origem das transações, depois disso, fazer uma análise e aplicar ações corretivas, aplicar as taxas corretas;

Certifique-se: que sua empresa esteja no regime certo, baseando-se no fato de que não há uma regra clara. O ideal é ter a orientação do contador.

Para que as empresas não tenham aborrecimento com o Fisco — Autoridade fazendária do Brasil, que controla e fiscaliza as empresas quanto ao cumprimento das exigências da lei tributária e também determina as alíquotas, e com o governo estadual, que engloba as esferas estadual e municipal — é preciso planejamento tributário estratégico e é fundamental considerar todos os tributos incidentes sobre as suas operações.

Por isso, fica o conselho: opere sempre com contadores especialistas, implante processos concisos e mensuráveis, e adote um sistema ERP focado na gestão fiscal de concessionárias de alimentação — indicamos o sistema TecFood — para colaborar no planejamento tributário e para registrar as operações de sua organização. Esqueça a forma manual de fazer gestão fiscal e contábil!

Ao usar as funcionalidades da automação da gestão fiscal se contempla a gestão de custos, o gestor garante agilidade e mais confiabilidade para emitir as notas fiscais com todos os impostos recolhidos de forma segura.

Além disso, poder contar com um software de gestão em alimentação torna o processo rápido e prático, garantindo que todas as variáveis sejam devidamente faturadas e recebidas.

Além da apuração dos regimes fiscais, o sistema de gestão integrada focado em gestão de restaurantes para coletividades padroniza as informações tributárias e atende às legislações e suas obrigações. Isso dará a confiança da aprovação dos impostos recolhidos.

Saiba o que é Elisão fiscal e como reduzir seus custos com tributação em seus restaurantes corporativos

A elisão fiscal é uma estratégia legal que, a partir de uma interpretação da legislação tributária, tem como objetivo a redução do valor da carga tributária paga ao governo brasileiro. Tudo a ver com gestão e custos e redução de gastos com impostos etc.

Diferentemente, a evasão fiscal é uma infração à lei fiscal quando não se recolhe os tributos da maneira correta, por isso é necessário ter o apoio de um contador expert em planejamento tributário para não cair no erro!

O custo com os impostos representa uma grande fatia do PIB nacional, influenciando diretamente no lucro das organizações, que travam uma batalha para se manterem na ativa.

Empresários e contadores devem operar  juntos para suavizar a carga tributária — pelo menos é assim que deveria acontecer. Não dá para fazer uma boa gestão sem a união de ideias, estudo e planejamento tributário e estratégico.

Do contrário, se contadores operam isoladamente, os gestores não conseguirão acessar informações e nem terão a chance de terem insights a fim de evoluírem o seu negócio.

E, ainda, se os empresários delegam todas as funções aos seus contadores e não acompanham os resultados financeiros diariamente, deixam de ser estratégicos e de participar de decisões importantes quanto à redução tributária.

Como parte da boa gestão financeira e da gestão dos custos, os gestores de restaurantes corporativos podem buscar minimizar sua responsabilidade tributária por meio do “planejamento tributário”, aproveitando ao máximo as ferramentas e mecanismos que o governo disponibiliza especificamente para esse fim: abatimentos, deduções, abatimentos, isenções etc.

Gestão Tributária: atente-se aos impostos!

Uma boa forma de trabalhar os dados fiscais é fazer a parametrização fiscal de forma centralizada, pois assim é possível ter a previsão de receitas e despesas atualizados automaticamente e acessados facilmente. Muito bom para a eficácia da gestão de custos.

Mas atenção: somente o ERP TecFood da Teknisa tem essa funcionalidade sensacional! É mais simples definir as regras, impostos, taxas etc. e garante que todas as obrigações fiscais e acessórias, se bem definidas nessa tela de sistema, sejam entregues, deixando sua empresa em conformidade com a Receita Federal.

Um software de gerenciamento de impostos para fazer a gestão tributária dos restaurantes corporativos deve ter como função armazenar as configurações de tributação dentro dele e fornecer funções de auditoria e relatórios fiscais.

Com o TecFood você pode aproveitar essas configurações em todo o sistema para fornecer uma coleta consistente de impostos sobre Vendas e Imposto sobre o Valor Agregado (IVA).

 

Baixe o E-book e se surpreenda ao saber que fazer a parametrização fiscal em uma única tela e uma só vez vai mudar de vez a sua gestão fiscal

e-book gestão fiscal e contábil

Conclusão

Nesse artigo falamos da importância de um controle rigoroso no setor de compras, também sobre a relevância do planejamento do cardápio, planejamento da produção e do planejamento tributário, além de destacar que integrar as várias áreas de seus restaurantes corporativos é fundamental para a excelência na gestão de custos.

As empresas de alimentação fora do lar que utilizam metodologias específicas e aplicam as boas práticas da análise financeira para eliminar o desperdício e os custos desnecessários, inclusive quando o assunto é tributação, têm se destacado no mercado de food service.

Em um mundo tão competitivo, com tamanha concorrência, e com altos e baixos do mercado financeiro, é fundamental ter controle de todos os detalhes da sua empresa de refeições corporativas, principalmente porque envolve altos custos na produção e tributação com valores altíssimos também.

Por isso mesmo, é hora de pensar em utilizar um sistema ERP integrado e que proporcione indicadores gerenciais de forma dinâmica para rápida e assertiva tomada de decisão.

Considere a importância de investir em soluções especializadas em gestão de refeições, que auxiliem no trabalho árduo de planejar cardápios, gerar relatórios comparativos, além de analisar despesas indiretas, como salários, encargos, impostos e custos fixos da sua empresa.

As empresas investem cada vez mais em tecnologia como grande aliada da alta produtividade e da redução de custos.

Já que o assunto em foco nesse artigo é a gestão de custos, vale ressaltar os inúmeros benefícios que um software de gestão de custos para restaurantes pode agregar aos seus restaurantes coletivos, como mencionado ao longo do texto.

Entretanto, dê preferência a softwares conceituados e utilizados por empresas com expertise de mercado. Por isso mesmo sugerimos o TecFood.

Ter o melhor sistema de gestão integrada para a gestão de custos dos restaurantes corporativos faz toda a diferença para o crescimento do seu negócio! Isso permitirá que você concentre recursos na melhoria da margem de lucro, reduzindo custos e aumentando o retorno sobre o investimento.

O TecFood também fornece os dados financeiros consolidados necessários para medir e melhorar o desempenho corporativo.

Vale lembrar que os gestores de restaurantes corporativos devem se esforçar para melhorar continuamente todas as áreas de suas operações. Estar satisfeito com o desempenho atual pode significar ficar para trás em relação aos concorrentes.

Por isso, te convidamos a conhecer o TecFood: o melhor sistema de gestão integrada para restaurantes corporativos.

Assista ao Vídeo da Cozzi, case de sucesso da Teknisa.

 

 

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