Rodizio japonés: La guía del gerente para controlar la CMV del salmón, la barra de sushi y las existencias

Para o cliente, o restaurante de rodízio japonês é sinônimo de abundância. É a experiência de comer salmão fresco, atum, camarão e uma variedade de pratos quentes, tudo por um preço fixo. No entanto, para o gestor, a realidade por trás do sushibar é bem diferente. A operação é uma batalha diária contra o relógio dos insumos perecíveis y custo volátil das proteínas nobres .

Em outras palavras, o sucesso de um rodízio de sushi não é medido apenas pela fila na porta. Ele depende da eficiência em controlar seus dois maiores gargalos: o altíssimo Custo de Mercadoria Vendida (CMV) do salmão e a mão de obra cara e escassa do sushiman.

Al fin y al cabo, um erro na compra de peixe ou um atraso na comunicação entre o sushibar e a cozinha quente pode consumir o lucro de um turno inteiro. Já exploramos a gestão de fluxo em nosso guia completo sobre o modelo de rodízio. Agora, vamos mergulhar na operação mais delicada e financeiramente arriscada do setor.

Continue a leitura para descobrir as estratégias avançadas para gerenciar o sushibar, controlar o desperdício e usar um sistema de restaurante japonês para garantir sua lucratividade.

O CMV do salmão: A batalha central do rodízio japonês

No rodízio japonês, o Custo de Mercadoria Vendida (CMV) não é diluído por dezenas de tipos de proteína, como acontece na churrascaria. Pelo contrário, um único e caro insumo decide a lucratividade do gestor: o salmão.

O preço do quilo do salmão e do atum é volátil e representa o maior risco financeiro da operação. Portanto, entender como o cardápio e os fornecedores impactam esse custo é a diferença literal entre o lucro e o prejuízo no final do mês.

O custo real do sashimi vs. o custo (e lucro) do hot roll

Para o CEO, é crucial entender que nem todo item do rotación é criado igual. O sashimi (fatias de peixe cru) é um item de altíssimo CMV, pois seu custo é quase 100% o da proteína nobre. Já o hot roll (que leva arroz, alga, cream cheese e ainda é frito) tem um CMV muito mais baixo, mas uma alta percepção de valor e de saciedade.

O erro do gestor iniciante é tratar os dois da mesma forma. O sashimi é o seu “marketing” (o cliente precisa vê-lo para perceber valor), enquanto o hot roll e os pratos quentes (como yakissoba e tempurá) são, de fato, o seu “lucro“.

Close-up de um prato de hot roll (sushi frito) em um rodízio japonês, com hashis (palitos) segurando uma peça sobre um molho shoyu.

A volatilidade do preço e a gestão estratégica de fornecedores

O segundo pilar dessa batalha é a gestão de compras. Como sabemos, o preço do salmão flutua semanalmente, impactado por sazonalidade, logística e câmbio. Segundo o Food Conection, estudos sobre os desafios do food service apontam que, com o consumo crescendo mais rápido que a produção mundial, a tendência é que o peixe fique cada vez mais caro.

En consecuencia, um gestor que depende de um único fornecedor ou compra “no susto” fica refém do mercado. A gestão estratégica exige a homologação de múltiplos fornecedores para garantir o peixe fresco. Além disso, é vital usar um sistema com módulo de compras para rastrear essa flutuação. Isso permite ao gestor fechar contratos melhores ou ajustar seu cardápio rapidamente para proteger a margem.

Engenharia de cardápio estratégica para seu rodízio japonês

Se o CMV do salmão é a batalha central, a engenharia de cardápio é a sua principal estratégia de defesa. Afinal, o objetivo do gestor de rodízio japonês não é, de forma alguma, negar o sashimi ao cliente, pelo contrário, é direcionar o consumo de forma inteligente para proteger a margem de lucro.

A estratégia dos “itens-isca” de alta saciedade (e baixo custo)

Muitos gestores, especialmente os que estão começando, veem os pratos quentes, como o yakissoba, o shimeji na manteiga, o harumaki (rolinho primavera) e o tempurá, apenas como “complementos” do cardápio. Contudo, essa é uma visão operacional limitada.

Para o gestor estratégico, esses itens são as ferramentas mais importantes para o controle de CMV. Isso porque eles possuem um custo de produção muito baixo (baseados em legumes, farinha e arroz), mas um alto índice de saciedade. ortanto, a estratégia do rodízio lucrativo é garantir que esses pratos cheguem à mesa primeiro, com excelente qualidade e apresentação. Eles devem satisfazer a “fome inicial” do cliente, antes que ele foque exclusivamente nos itens de alto custo (sashimi).

Como o cardápio digital (totem/tablet) direciona o pedido

Además, a tecnologia é uma aliada fundamental nessa estratégia. Em operações que utilizam um cardápio digital, seja em tablet ou em totens de autoatendimento, o gestor ganha o poder de “guiar o olhar” do cliente.

Na prática, o sistema permite destacar visualmente (com fotos maiores e mais atraentes) os pratos quentes, os hot rolls (que têm mais arroz e cream cheese) e os sushis especiais da casa, que geralmente possuem uma margem de lucro maior. Dessa forma, o sistema incentiva sutilmente o cliente a pedir os itens mais lucrativos, o que equilibra o CMV geral da mesa.

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O sushiman no rodízio japonês: de artista a gargalo

A gestão de um rodízio japonês vive o dilema definido pela consultoria Galunion como a tendência “Tech + Touch”. Como afirma a própria CEO, Simone Galante:

“Se o digital acelera, é o humano que diferencia”

No seu restaurante, o “humano que diferencia” é o sushiman. Contudo, sem o “digital para acelerar” (a tecnologia), esse profissional se torna o maior gargalo da operação. Se o cardápio é a sua estratégia, o sushiman é o profissional que a executa. No entanto, para o gestor de um rodízio japonês esse profissional é, simultaneamente, o seu maior talento e o seu gargalo de produção mais crítico e caro.

Isso porque a mão de obra de um bom sushiman é escassa e possui um custo elevado. Isso é diferente de uma cozinha quente, onde várias pessoas podem executar tarefas. O sushibar muitas vezes depende de um ou dois profissionais, que ditam o ritmo de todos os pedidos frios. Consequentemente, se o sushiman atrasa, o salão inteiro para.

O que o “mise en place” não resolve no rodízio japonês

Muitos artigos operacionais focam na importância do mise en place, o ato de deixar todos os ingredientes (peixe fatiado, arroz pronto, legumes picados) organizados. Contudo, para o gestor de um rodízio de alto volume, isso é o básico, não a solução.

O mise en place organiza os ingredientes, mas não otimiza o fluxo de montagem durante o pico. A gestão avançada, portanto, foca na pré-produção: quantos rolos básicos (como uramaki e hossomaki) podem ser preparados antes do início do movimento, sem comprometer a qualidade e o frescor? Afinal, otimizar o tempo do sushiman é o que libera o gargalo.

O KDS como ferramenta de organização e performance do sushiman

A comanda de um rodízio de sushi é, por natureza, caótica. O cliente pede vários itens pequenos e fracionados (ex: 4 sashimis, 2 niguiris, 4 hot rolls) em uma única ordem.

Quando essas ordens chegam ao sushibar via comanda de papel, o profissional precisa parar. Ele deve ler diversos pedidos e tentar agrupá-los mentalmente (ex: “Tenho que fazer 10 sashimis no total para 3 mesas”). Isso gera uma enorme perda de tempo e aumenta a chance de erros.

É aqui que um KDS (Sistema de Produção) se torna a ferramenta de gestão mais importante do sushibar. Ao invés de comandas de papel, o KDS exibe os pedidos em um monitor. Mais importante, ele agrupa os pedidos por item. Ou seja, o monitor exibe um totalizador (ex: “Fazer: 15 sashimis, 10 niguiris”), permitindo que o sushiman (o “artista”) trabalhe em modo de “linha de produção”, otimizando seus movimentos e seu tempo, além de permitir ao gestor medir sua real produtividade.

Mãos de um sushiman em um rodízio japonês cortando um rolo de hot roll (sushi frito) com uma faca profissional em uma esteira de bambu.

A gestão de insumos perecíveis no rodízio japonês

Tão crucial quanto gerenciar o tempo do sushiman é gerenciar sua matéria-prima. Sem dúvida, o maior risco financeiro do rodízio japonês é o desperdício de insumos de altíssima perecibilidade. O concorrente cita a importância do “peixe fresco” e do “armazenamento”, para o CEO, isso se traduz em risco financeiro direto no DRE.

Jogar salmão no lixo ao final da noite porque a compra foi superestimada é o mesmo que jogar dinheiro fora. Portanto, a gestão de perecíveis se baseia em dois pilares estratégicos:

  • Pilar 1: A regra de ouro (cultural) – “Peixe não dorme na casa”

Este deve ser o mantra da operação. Significa que todo o peixe nobre (salmão, atum) comprado para o dia deve ser 100% consumido ou, em último caso, direcionado para pratos quentes (como recheios) ao final do turno. Manter o peixe “para o dia seguinte” aumenta o risco de perda de qualidade, o que afeta a reputação da marca, ou leva à perda total do insumo, impactando diretamente o CMV.

  • Pilar 2: A ferramenta (tecnologia) – O “cálculo de sugestão de compras” (MRP) 

Para que a “regra de ouro” funcione, a compra deve ser precisa. É aqui que o “achismo” do gestor falha. A solução é usar um sistema de gestão (backoffice) que analise o histórico de vendas (via Inteligencia empresarial). Com base no que foi vendido na última terça-feira, por exemplo, o sistema calcula a sugestão de compra (MRP) exata de quilos de salmão, atum e camarão para a próxima terça, evitando assim a compra excessiva e o desperdício.

Como funciona um rodízio de sushi sem “dupla comanda”

Afinal, a forma como funciona um rodízio de sushi é inerentemente mais complexa que a de outros restaurantes.

O maior desafio operacional do gestor é que um único pedido do cliente precisa ser dividido para múltiplos setores de produção que, geralmente, não se comunicam:

  1. O sushibar (para itens frios como sashimi e niguiri).
  2. A cozinha quente (para itens fritos e cozidos como hot rolls, tempurás e yakisobas).
  3. O bar (para bebidas).

Sem um sistema, gerenciar essa divisão é a principal fonte de caos e insatisfação do cliente.

A falha da “comanda de papel” no rodízio japonês

Na gestão tradicional (e ineficiente), o garçom anota o pedido completo em uma comanda de papel. Em seguida, ele precisa correr fisicamente até o sushibar para “cantar” os pedidos frios e, depois, ir até a cozinha quente para “cantar” os pedidos quentes.

Inegavelmente, esse método manual cria atritos que o CEO sente diretamente no faturamento:

  • Atrasos e descoordenação: O hot roll (da cozinha quente) chega à mesa 10 minutos antes do sashimi (do sushibar), o que frustra o cliente.
  • Erros de lançamento: O sushiman não entende a letra do garçom, ou o garçom simplesmente esquece de pedir o yakisoba.
  • “Dupla comanda”: O pedido é anotado no papel e, posteriormente, precisa ser digitado no caixa para fechar a conta, causando retrabalho e furos de caixa.

A comanda eletrônica como solução

A resposta tecnológica para esse caos é a automação do fluxo. Com uma comanda eletrônica, seja um Smart POS (a “maquininha”) na mão do garçom ou o aplicativo (em tablet ou smartphone), o fluxo é unificado.

O garçom lança o pedido do cliente uma única vez, diretamente da mesa. A partir daí, o sistema de gestão assume.

Integrado ao KDS (Sistema de Produção), o software “lê” o pedido e roteia as tarefas automaticamente: os itens frios (sushi, sashimi) aparecem instantaneamente no monitor do Sushibar, enquanto os itens quentes (yakisoba, tempurá) aparecem no monitor da Cozinha Quente. Ao mesmo tempo, o pedido de bebidas é enviado para a impressora do bar.

Desse modo, o gestor elimina a “dupla comanda”, reduz drasticamente os erros e garante que os pratos cheguem à mesa de forma coordenada, melhorando o giro de mesa e a satisfação do cliente.

A batalha de canais no rodízio japonês: gerenciando Delivery vs. Salão

Nos últimos anos, o delivery se tornou um canal de receita indispensável para qualquer rodízio japonês. No entanto, ele também criou um novo e complexo desafio: o “canibalismo operacional”.

Isso acontece porque o pedido do delivery (como iFood e Rappi) e o pedido do cliente sentado no salão competem exatamente pelo mesmo recurso escasso: o tempo do sushiman.

Filés de salmão cru e fresco, a principal matéria-prima e o maior custo (CMV) de um rodízio japonês, dispostos em uma tigela de madeira.

O “canibalismo” da operação: Delivery prejudicando o salão

O gestor vive este dilema: em uma noite de sexta-feira lotada, o sushiman precisa parar de fazer o pedido do cliente do salão (que paga o valor “cheio” e tem alta margem) para preparar um pedido do marketplace (que paga taxas de 25-30% e tem baixa margem).

Como resultado, o cliente do salão, sua fonte de receita mais lucrativa, espera mais, sua experiência piora e o “tumulto de entra e sai dos entregadores” degrada o ambiente do restaurante. Basicamente, o delivery (baixa margem) está “canibalizando” o seu serviço principal (alta margem).

Fila única de produção (KDS) e gestão de canais

A solução para esse caos não é acabar com o delivery, mas sim gerenciá-lo com tecnologia. Um KDS (Sistema de Produção) moderno, integrado aos canais de venda, dá ao gestor o controle total sobre a fila de produção.

Um sistema de gestão da Teknisa permite ao gestor:

  • Criar uma “fila única”: O KDS recebe os pedidos do salão (via TPV) e os pedidos dos marketplaces e os exibe na mesma tela para o sushiman, acabando com a confusão.
  • Priorizar estrategicamente: O gestor pode configurar o sistema para que os pedidos do salão (maior margem) tenham prioridade automática sobre os pedidos de delivery nos momentos de pico.
  • “Pausar” o marketplace: Mais importante, o gestor pode “pausar” a loja nos aplicativos de delivery com um clique. Isso é feito quando o KDS informa que o tempo de espera do salão está alto. Desse modo, ele protege seu gargalo (o sushiman) da sobrecarga e garante a qualidade da experiência do cliente no salão, que é sua principal operação.

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O sistema para restaurante japonês como cérebro da operação 

Como vimos, gerenciar um rodízio japonês é uma operação de altíssima complexidade. Afinal, o gestor precisa controlar o CMV volátil do salmão, evitar o desperdício de insumos perecíveis, otimizar o gargalo do sushiman e coordenar o fluxo de pedidos entre o sushibar, a cozinha quente e o delivery.

Na prática, tentar fazer isso com planilhas ou comandas de papel é a fórmula para o prejuízo. É por isso que um sistema para restaurante de rodízio japonês integrado é o verdadeiro cérebro da operação, pois ele conecta todas essas pontas.

O backoffice (CMV) e o BI (decisão estratégica)

A lucratividade do rodízio é definida na retaguarda. Primeiramente, o backoffice (gestão de estoque e compras) da Teknisa permite o controle absoluto do CMV. O sistema faz isso através de fichas técnicas precisas. Elas definem exatamente quantos gramas de salmão, arroz e cream cheese o sushiman usa em cada uramaki ou hot roll.

Además, o BI (Business Intelligence) analisa esses dados de custo versus os dados de venda. Assim, o CEO deixa de “achar” e passa a saber quais itens do rodízio dão mais lucro e quais dão prejuízo, permitindo a engenharia de cardápio (como vimos anteriormente) baseada em evidências.

A integração PDV -> KDS -> Estoque

O verdadeiro poder do sistema está na integração de ponta a ponta. Quando o garçom lança o pedido no PDV:

  1. O KDS (Sistema de Produção) recebe o pedido instantaneamente e o roteia, enviando os itens frios para o monitor do sushibar e os itens quentes para o monitor da cozinha, conforme discutimos.
  2. Ao mesmo tempo, o backoffice (estoque) dá a baixa automática dos insumos (salmão, arroz, etc.) daquela ficha técnica.

Dessa forma, o gestor tem o controle total: a produção é otimizada (resolvendo o gargalo do sushiman) e o estoque é atualizado em tempo real (resolvendo o desperdício). Em suma, é essa integração que dá a segurança e os dados necessários para escalar o negócio com lucratividade.

Conclusão: O sucesso do rodízio japonês é gestão

Como vimos, a lucratividade de um rodízio japonês não é um acidente, é, fundamentalmente, o resultado direto de uma gestão estratégica de custos e fluxos. Afinal, o sucesso financeiro não depende de servir menos, mas sim de controlar o CMV do salmão, otimizar a eficiência do sushibar e eliminar o desperdício de insumos perecíveis.

No entanto, gerenciar o caos de uma operação que precisa, ao mesmo tempo, coordenar um sushibar, uma cozinha quente e um fluxo de delivery é impossível sem a tecnologia como cérebro central. É por isso que a “intuição” do gestor falha, enquanto um sistema de restaurante japonês que integra o salão (PDV), a produção (KDS) e a retaguarda (estoque e BI) é o que garante o lucro.

Para entender os conceitos básicos do modelo de serviço, leia nosso guia completo sobre o modelo de rodízio. E para aprofundar na gestão de custos de carnes, veja nosso guia sobre rodízio de carnes.

Portanto, pronto para transformar seu rodízio de sushi em uma operação precisa e lucrativa? Conheça a solução de gestão da Teknisa e descubra como integrar seu sushibar, cozinha quente, salão e estoque em um único sistema.

 

Querrás saberlo.

O erro mais comum é não fazer a “engenharia de cardápio”. Ou seja, o gestor permite que o cliente consuma itens de CMV altíssimo (como sashimi de salmão e atum) na mesma proporção de itens de CMV baixo (como hot rolls, yakisobas e tempurás). Eventualmente, sem uma estratégia para incentivar o consumo dos pratos quentes (de alta saciedade e baixo custo) primeiro, o custo do peixe nobre “come” a margem de lucro.

A tecnologia resolve isso substituindo o “achismo” por dados. Um sistema de gestão (backoffice) com BI (Business Intelligence) analisa seu histórico de vendas. Com isso, ele sabe exatamente quanto salmão você vendeu, por exemplo, nas últimas quatro terças-feiras. Com base nisso, o módulo de compras (MRP) calcula uma “sugestão de compra” precisa para a próxima terça-feira, evitando a compra excessiva e a perda de insumos perecíveis.

O gestor deve controlar a “fila” de produção. Um KDS integrado aos marketplaces cria uma fila única para o sushiman (o seu gargalo). Mais importante, o sistema permite ao gestor priorizar os pedidos do salão (que têm maior margem de lucro). Se o KDS indicar que o tempo de espera do salão está alto, o gestor pode “pausar” a loja no iFood com um clique, protegendo a experiência do cliente presencial e a qualidade do serviço.

Isso é resolvido pelo roteamento automático de pedidos. Quando o garçom lança o pedido uma única vez na comanda eletrônica, o sistema faz a separação. Instantaneamente, o KDS envia os itens frios (sushi, sashimi) apenas para o monitor do sushibar e os itens quentes (hot roll, tempurá) apenas para o monitor da cozinha quente, enquanto as bebidas são enviadas para a impressora do bar. Isso elimina a confusão, os erros e a necessidade de o garçom “cantar” o pedido em três lugares diferentes.

Sobre el autor: Isabella Cunha

Teknisa Redactora | Analista SEO

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