Burger rotation: tips and trends to implement in your business
The hamburgers in Brazil is no longer a trend, it's a powerhouse. Just look at the figures: in 2024 alone, almost 250 million of orders on iFood. Faced with this insatiable appetite, the hamburger rotation is a natural evolution for managers looking to increase table turnover, raise the average ticket and, above all, guarantee loyalty.
However, turning this volume into profit requires more than a hot plate. After all, the complexity of a rodizio is much greater than that of an à la carte operation. This is where the need for processes and technology becomes central.
For the format to be profitable, it is essential to have a system for burger restaurants robust, capable of standardizing technical sheets (especially in the hamburger rotation) and orchestrating production.
In this guide, we're going to explore exactly that: the main tips and trends in the world of burger restaurants that can (and should) be applied to guarantee the margin of your rotation. So read on to find out how implement this format with efficiency.
The hamburger market in Brazil: an overview
To understand the real opportunity of the hamburger rodízio, we first need to analyze the size of this market. In fact, Brazilians' appetite for burgers is no longer a passing fad; on the contrary, it is a consolidated pillar of food service. Precisely for this reason, recent data shows explosive growth, especially in the digital channels, This sets the ideal scene for this new rotation format.
Appetite continues to grow
The consumption of hamburgers is on the rise. According to data from iFood, Brazilians ordered an impressive 250 million hamburgers in 2024, This represents a jump of 207% compared to 2023. What's more, the trend is still going strong: in the first four months of 2025 alone, there were 72 million units, an increase of 12% compared to the same period last year.
In fact, as he explained Beatriz Pentagna for the CNN, According to iFood's marketing director, consumption goes “far beyond the traditional”, with the growth of variations that include chicken, shrimp and even sushi.
What this means for the burger bar
Given this scenario, what do these figures mean for managers? Firstly, the data confirms that demand is heavily concentrated in the weekends (Sunday, Saturday and Friday). With this in mind, Beatriz Pentagna from iFood commented to CNN:
“The increase in the number of hamburger orders in the Restaurantes category, especially during the weekend, reveals the trend of how much Brazilians love to eat hamburgers in the comfort of their homes or during leisure time.”
Therefore, this peak predictability is ideal for the hamburger rotation format. After all, the model helps to fill tables by time slot and, at the same time, allows the kitchen's production to be “spawned” with greater cost control. However, in order to manage this demand without blowing out the COGS, a restaurante can't operate “in the dark”. That's why a system for restaurante robust is essential from day one.
Who buys all-you-can-eat hamburgers?
After understanding the size of the market, the next step is to define who your customer is. After all, rodízio burgers don't attract the same audience as a traditional à la carte burger restaurant. While the à la carte focuses on the individual snack, the rodízio is essentially a social experience and abundance.
Personas and occasions
Generally, the rodizio audience is focused on groups looking for an event, not just a meal. This includes, for example:
- Families at weekends, who are looking for a complete program and a fixed price that avoids surprises on the bill.
- University groups and friends, who see the “all you can eat” format as excellent value for money.
- Companies at events get-togethers and happy hours.
- Seasonal audience (como aniversários), que buscam um local para comemorar em grupo.
Portanto, sua estratégia de marketing deve ser desenhada para criar ofertas específicas para cada uma dessas ocasiões.
Sinais de intenção do rodízio
Além de saber quem são, o gestor deve observar os sinais de intenção que comprovam a demanda. Primeiramente, o crescimento na busca por rodízio de mini hambúrguer (um formato ideal para degustação) é um indicador claro. Da mesma forma, o aumento no volume de reservas para grupos em horários de pico e o alto engajamento em redes sociais com posts sobre “all you can eat” validam o formato.
Nesse sentido, para capturar esse cliente, explore campanhas geolocalizadas. Por exemplo, anúncios direcionados a universidades ou áreas comerciais podem atrair os grupos certos nos horários de maior ociosidade do seu salão.
Formatos de rodízio de hambúrguer: tempo, porções e mix
Depois de entender o público-alvo, o gestor precisa tomar a decisão operacional mais importante: qual formato de rodízio de hambúrguer implementar? Diferente de uma churrascaria, onde o “espeto corrido” é o padrão, o hambúrguer permite diferentes modelos. Por isso, a escolha do formato impacta diretamente o tempo de mesa, a complexidade da cozinha e, claro, a percepção de valor do cliente.
Três modelos práticos de rodízio
Embora existam muitas variações, o mercado geralmente trabalha com três modelos principais. Cada um deles, aliás, tem vantagens e desvantagens claras:
- Rodízio por tempo (ex: 60-90 min): O cliente paga um valor fixo e pode pedir quantos hambúrgueres desejar dentro de uma janela de tempo pré-definida. Sem dúvida, este modelo cria um senso de urgência, mas pode gerar ansiedade no cliente e picos de demanda insustentáveis para a chapa.
- Rodízio por porções (ex: 6-10 rodadas): O cliente tem direito a um número fixo de “rodadas” ou de hambúrgueres por um preço fechado. Certamente, este modelo oferece ao gestor um controle de CMV muito maior, porém, pode diminuir a percepção de “abundance” do rodízio.
- Modelo misto (tempo + itens premium): Talvez o mais estratégico, este modelo oferece um “pacote” de itens (ex: hambúrgueres + fritas) com tempo livre, mas cobra itens premium (como hambúrgueres com queijos especiais ou bacon importado) à parte.
Além disso, independentemente do modelo, é crucial definir regras claras de reposição e quais itens são considerados premium (cobrados à parte) para evitar frustração.
Rodadas no rodízio de hambúrguer
Definido o modelo, o próximo passo é padronizar a produção. Via de regra, o rodízio de hambúrguer funciona melhor com blends de proteína (carne) de 40 a 60 gramas. Isso porque essa gramatura permite que o cliente experimente diversos sabores sem atingir a saciedade rapidamente.
Do mesmo modo, a logística do salão deve ser cronometrada. Por exemplo, o ideal é que rodadas de sabores diferentes saiam da expedição a cada 6-8 minutos, garantindo uma janela de expedição definida. Contudo, para orquestrar essa cadência, é impossível depender de comandas de papel. É aqui que um sistema para rodízio com KDS se torna vital, pois ele organiza a fila da chapa e garante que as rodadas saiam no tempo certo.
Precificação: CMV, margem e elasticidade
Depois de definir o formato operacional, o próximo desafio do gestor é talvez o mais crítico: definir o preço. Diferente do à la carte, onde o preço é fixo por item, no rodízio de hambúrguer o preço é fixo, mas o custo é variável por cliente.
Isso significa que a precificação é um ato de equilíbrio complexo. Nesse sentido, o Custo de Mercadoria Vendida (CMV) não é apenas um indicador, mas sim a métrica-chave que define se o seu rodízio terá lucro ou prejuízo.
Passo a passo do preço no rodízio de hambúrguer
Precificar “no achismo”, ou seja, copiando o concorrente sem entender sua própria estrutura de custos, é o erro mais comum. Portanto, a definição do preço do rodízio de hambúrguer deve seguir um método.
O processo ideal inclui:
- Primeiramente, defina seu CMV-alvo (ex: a meta de custo de insumos, que para hamburguerias geralmente fica entre 28-32%).
- Em seguida, monte fichas técnicas exatas no seu sistema para cada hambúrguer e acompanhamento (fritas, anéis de cebola, etc).
- Com base nisso, estime o consumo médio por pessoa. Isso te dará o seu custo por pessoa.
- Por fim, calcule o preço sugerido, depois teste âncoras de preço (ex: um preço promocional para terça-feira e um preço “cheio” para o sábado).
Controles que protegem a margem no rodízio de hambúrguer
Contudo, definir o preço não é o suficiente, é preciso proteger essa margem durante a operação. Afinal, o lucro de um rodízio de hambúrguer vaza nos detalhes do dia a dia.
Portanto, o gestor deve monitorar as perdas, as sobras da chapa e a quebra por estação (erros de montagem). É aqui que a technology se torna essencial. Já que um KDS não serve apenas para organizar a fila, ele serve para medir os tempos de preparo e, principalmente, evitar o retrabalho (um pedido feito errado que precisa ser descartado).
Sem dúvida, um system for burger restaurants que integra as fichas técnicas (controlando o custo) ao KDS (controlando o desperdício operacional) é a única ferramenta que dá ao gestor o controle real sobre essa margem.
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Cardápio e tendências para o rodízio de hambúrguer
Nos próximos anos, o cardápio que converte no rodízio de hambúrguer será aquele que combina prazer e eficiência. Segundo análises do SEBRAE e da GALUNION, o consumidor busca indulgência consciente: porções menores, informação clara e sabor consistente.
Além disso, cresce a adesão a opções plant-based e a preferência por bebidas low/no, especialmente entre públicos jovens. Ao mesmo tempo, sustentabilidade, origem dos ingredientes e autenticidade ganham peso na decisão.
Assim, o rodízio de hambúrguer vira palco para testar sabores, controlar CMV e elevar o ticket com experiências simples e fotogênicas, sem aumentar a complexidade da operação.
Minis e “indulgência consciente”
O público quer variedade e controle. Por isso, mini porções funcionam melhor no rodízio de hambúrguer. Além disso, linhas “light” equilibram prazer e saúde. Nesse sentido, descreva gramaturas, caloria média e alergênicos. Assim, você reduz objeções e melhora a percepção de transparência.
Plant-based e proteínas alternativas
Flexitarianos pedem sabor e textura convincentes. Portanto, inclua ao menos 1 veg e 1 frango no mix. Além disso, use bases de leguminosas e cogumelos para criar assinatura. Desse modo, você amplia a base de clientes sem elevar o CMV.
Pães, queijos e molhos que convertem no rodízio de hambúrguer
O brioche ainda é favorito em muitas casas. Por outro lado, pão tradicional, australiano e gergelim entregam custo competitivo. Assim, mantenha um pão assinatura e um sazonal. Além disso, priorize cheddar, maioneses artesanais e um molho autoral. Por fim, fotografe tudo para a comunicação.
Bebidas low/no e pairing fácil
Bebidas low/no sobem ticket sem complicar a operação. Por exemplo, crie pares como: “defumado + cítrico” e “spicy + botânicos”. Ao mesmo tempo, ofereça refil nos não-alcoólicos. Consequentemente, você eleva o valor percebido com baixo custo.
Operação e experiência sem atrito no rodízio de hambúrguer
Operar rodízio sem filas nem retrabalho exige método. Antes de lançar promoções, desenhe o fluxo: pedido → produção → expedição → mesa. Além disso, padronize rodadas de 6–8 minutos, janelas por estação e promessas por canal.
Nesse sentido, um sistema para hamburgueria com KDS e fila lógica única sincroniza cozinha, salão e delivery. Enquanto isso, OMS e system for restaurante ajudam a orquestrar picos e evitar sobrecarga. Assim, a experiência fica previsível, o tempo de mesa cai e a margem se mantém. Por fim, monitore tempos e NPS por sabor para ajustar as rodadas semanalmente.
O OMS da Teknisa transforma a operação do restaurante em um ecossistema conectado, onde cada pedido é tratado de forma uniforme, transparente e eficiente. Esse modelo garante fluidez operacional, integração real entre áreas e a consistência necessária para que o negócio cresça com segurança — independentemente do volume de pedidos ou da complexidade da operação.
Cozinha que flui no rodízio de hambúrguer: rodadas, fila lógica e KDS
Defina rodadas a cada 6–8 minutos e janelas de expedição por estação. Além disso, implemente fila lógica única para priorizar o que realmente sai. Nesse sentido, um sistema para restaurante de rodízio com KDS evita acúmulos, aumenta previsibilidade e reduz retrabalho.
Salão, promessa e pedidos simples
Ajuste a promessa por canal conforme a capacidade do minuto. Por isso, evite superlotar janelas críticas. Em seguida, habilite QR Code para pedidos, com comunicação clara de regras. Assim, o convidado entende o fluxo sem depender do garçom.
Segurança, rendimento e APPCC
Controle temperaturas críticas da proteína e padronize gramaturas. Além disso, mantenha registros simples por turno. Desse modo, você reduz risco, perda e reclamação. Por fim, alinhe scripts de atendimento com a cozinha.
Dados para decidir toda semana
Monitore ticket, CMV real vs. teórico, tempo de preparo, ocupação por faixa e NPS por sabor. Depois, rode uma reunião de 20 minutos com o painel. Assim, você ajusta compra, mix e rodadas com base em números, não em suposições.
Marketing e lançamento do rodízio de hambúrguer
Depois de estruturar o cardápio, precificar o CMV e organizar a operação, o próximo passo é encher o salão. No entanto, o marketing para um rodízio de hambúrguer não é igual ao de um lanche à la carte. Afinal, a sua oferta não é apenas um produto, mas sim uma experiência de abundância. Portanto, a comunicação precisa ser visualmente atraente e instagramável, com regras claras e um cronograma de lançamento bem definido para criar a expectativa correta no público.
Oferta clara e fotografável
Estruture três linhas: clássicos, veg/pesc e premium. Além disso, exponha preço, regras e tempo de forma visível. Assim, você reduz dúvidas e acelera decisão. Por fim, use fotos “instagramáveis” de minis e acompanhamentos.
Fidelização e CRM
Crie o Clube do Rodízio com cashback por frequência. Além disso, distribua cupom de vale em horários vazios. Desse modo, você melhora a ocupação sem depender apenas do fim de semana. Aqui, um sistema para hamburgueria integra histórico no POS e mensura retorno.
Soluções da Teknisa para rodízio de hambúrguer
Como vimos ao longo deste guia, gerenciar um rodízio de hambúrguer manualmente é a receita para o prejuízo. Afinal, o gestor precisa, ao mesmo tempo, controlar o CMV por mini hambúrguer, organizar as rodadas da chapa (KDS), sincronizar o salão com o delivery (OMS) e gerenciar as regras de combos e fidelidade. Tentar fazer isso com planilhas separadas gera caos. É por isso que um system for burger restaurants robusto não é um custo, mas sim o cérebro que integra todas essas pontas.
O que a Teknisa entrega com OMS
A Teknisa disponibiliza uma solução de OMS (Order Management System), proporcionando uma jornada de pedidos totalmente padronizada e centralizada. Isso significa que:
Todos os pedidos entram em um único fluxo, independentemente do canal — balcão, PDV, autoatendimento, aplicativos de delivery, totens, e-commerce, sistemas de varejo, food service ou ERP corporativo;
- Cada pedido segue um processo único e inteligente, eliminando divergências operacionais entre setores e evitando retrabalho ou falhas humanas;
- A gestão de estoque, produção, entrega e faturamento ocorre em um único lugar, permitindo visão completa e tomada de decisão rápida e confiável;
- A rastreabilidade desde o momento em que o pedido é criado até a finalização, cada etapa pode ser monitorada, auditada e analisada;
- A operação ganha escala e velocidade, reduzindo filas, gargalos internos, tempos de espera e custos operacionais.
Vender e operar com regra, sem fricção no rodízio
A Teknisa oferece OMS e fila lógica única para sincronizar salão e canais digitais no seu restaurante. Além disso, o KDS Produção/Expedição organiza rodadas e prioriza o que impacta a experiência. Por fim, a solução aplica regras do sistema para rodízio por dia, turno e combo, sem erros manuais.
Rentabilidade, compras e BI conectados
As fichas técnicas calculam custo por mini e por rodada. Enquanto isso, o BI compara CMV real vs. teórico, perdas e margem por sabor. Além disso, compras, estoque e financeiro integram-se ao backoffice via sistema para restaurante. Consequentemente, você fecha o ciclo do DRE ao caixa com padrão e previsibilidade.
Veja o relato do Junior Durski, presidente do grupo Madero, com a parceria da Teknisa:
Conclusion
Como vimos, o rodízio de hambúrguer é uma oportunidade estratégica inegável para capturar o imenso apetite do mercado. No entanto, seu sucesso não depende de sorte, mas sim de método. Afinal, a margem de lucro é definida pelo controle rigoroso do CMV por mini-hambúrguer, pela eficiência da chapa e pela capacidade de transformar tendências (como plant-based e low/no) em produtos rentáveis.
Em suma, operar no “achismo” é a fórmula para o prejuízo. Por outro lado, o gestor que profissionaliza a operação com um sistema para restaurante de rodízio integrado, capaz de unificar fichas técnicas, organizar a cozinha com um KDS e medir o retorno do CRM, transforma o caos em previsibilidade.
Portanto, o rodízio de hambúrguer é o formato ideal para quem entende que a tecnologia é a base da escala. Seja em um restaurante novo ou em uma operação já consolidada, usar um sistema para rodízio completo é o que garante a melhor experiência para o cliente e a margem para o gestor.
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