Fusão entre o restaurante corporativo e o varejo. Lucros à vista!

Há muitas oportunidades para inovações com a fusão entre restaurantes corporativos e o varejo. Com tantos desafios enfrentados nos últimos anos, muitos restaurantes corporativos têm tido menos margem de manobra, e, assim, tiveram que se reestruturar para se manter de pé.

Muitos restaurantes unificaram compras, reformularam os contratos, os menus e cardápios para reajustar as finanças, reduzir os custos e garantir a saúde financeira do negócio. Agora, para diversificar sua fonte de receitas, os restaurantes corporativos estão se unindo ao varejo para ampliar seu negócio.

Neste artigo você vai conhecer a nova realidade dos restaurantes corporativos e o novo perfil de seus consumidores, que são os trabalhadores de indústrias, empresas de serviços, hospitais, escolas etc. Você também saberá quais são as estratégias que as concessionárias de alimentação estão trabalhando para aumentar o faturamento.

O food service está se reinventando, e aqueles que oferecem refeições coletivas estão apostando em implantar o varejo para operar com os restaurantes corporativos, assumindo um aspecto mais comercial.

Trataremos sobre esses assuntos nesse artigo:

  1. Estratégias criativas para sobreviver e sobressair no novo normal do mundo pós pandemia;
  2. Alternativas para diversificar seu restaurante corporativo;
  3. Como os softwares para gestão da alimentação podem trabalhar de forma integrada com os sistemas para restaurantes – PDV – sistema para gestão de vendas?
  4. Como conclusão: como as novas tendências favorecem o negócio do food service?

Continue lendo, você pode encontrar uma boa ideia para aplicar ao seu negócio!

Novos desafios e novas oportunidades para os restaurantes corporativos

Os restaurantes corporativos, que atuam dentro de empresas, escolas e universidades, por exemplo, reduziram suas atividades uma vez que os funcionários das empresas contratantes estão executando suas tarefas de trabalho em home office.

Entretanto, os que trabalham na linha de produção tiveram que exercer suas funções normalmente. Então, os restaurantes corporativos também continuaram suas atividades produzindo, obviamente, em uma escala menor de refeições que atendesse aos trabalhadores que se mantiveram trabalhando fora de casa.

Assim como todos os outros estabelecimentos que lidam com o comércio alimentício estão, aos poucos, voltando às suas atividades normais, os restaurantes corporativos também estão. Com essa volta, é certo que serão encontrados diversos desafios e dificuldades pela frente.

As novas tendências no pós pandemia, por si só, já estão forçando os restaurantes  de alimentação para coletividade a se reinventarem. Mais do que nunca, o consumidor está preocupado com a garantia de uma experiência de alimentação saudável, segura e higiênica — que se tornou uma norma para o funcionamento dos estabelecimentos.

Saber disso,  ao mesmo tempo que mostra um desafio é uma grande oportunidade frente às mudanças de comportamento do consumidor.

Porém, essas restrições não devem ser vistas apenas pelo lado negativo, mas sim pelo desafio positivo e pela oportunidade que os empresários, com a ajuda das inovações tecnológicas e da criatividade, podem ter para aumentar o faturamento e fazer do seu restaurante corporativo algo diferenciado e único, aproveitando o “reset” que a quarentena causou no mercado nacional e mundial.

O novo perfil dos consumidores que fazem suas refeições nos restaurantes das empresas onde trabalham e suas novas exigências

Com toda a competitividade e variedade do comércio alimentício em geral, sempre foi um grande desafio atrair, cativar e manter seus clientes. No âmbito dos restaurantes corporativos isso não é diferente. É muito importante que esses restaurantes mantenham seus comensais satisfeitos, para que a empresa cliente do restaurante corporativo nem pense em substituí-lo.

A concorrência é grande e, por isso, os estabelecimentos do food service precisam, cada vez mais, se aperfeiçoar para não perderem seus lugares dentro das empresas contratantes. Mantendo seus consumidores (trabalhadores das empresas) satisfeitos, eles não deixarão de fazer suas refeições e vão demonstrar sua satisfação e apreço pela comida oferecida. Ou seja, não havendo reclamações relevantes relacionadas ao restaurante corporativo por parte dos trabalhadores, a empresa contratante não buscará alternativas ou substituições.

A exigência dos consumidores que fazem suas refeições fora de casa, inclusive dos comensais dos restaurantes corporativos, já era uma tendência natural e contínua. Com a pandemia causada pela COVID-19 e todas as restrições por ela geradas, essa predisposição se intensificou.

Com o novo normal, surgiu também um novo perfil de consumidor, mais desconfiado e resistente a novas experiências. Com isso, surge a oportunidade de criar estratégias para manter esse tipo de consumidor fidelizado à marca. Isso também vale para os restaurantes corporativos.

No Brasil, observam-se diversas modificações no padrão de consumo e comportamento da população nos últimos anos, principalmente com o arrefecimento da pandemia, em que os “novos consumidores” passaram a ter novas exigências e cuidados, como preferirem:

  • Espaços abertos e bem ventilados;
  • Mesas em varandas;
  • Salões com grandes janelas ou espaços abertos e ao ar livre etc.

Por isso, é preciso oferecer uma experiência diferenciada para que o seu negócio se destaque da concorrência, que se torna cada vez maior. O fato do consumidor já estar no mesmo ambiente funcional do refeitório é um grande facilitador e pode ser aproveitado, pois, para o trabalhador, é confortável não ter que se deslocar, principalmente se as opções do restaurante corporativo de seu local de trabalho forem atrativas, diversificadas e, é claro, oferecer refeições saborosas e que atendam às suas preferências.

Ao mesmo tempo que é um desafio fidelizar clientes, também é uma oportunidade que surge para os segmentos de refeições coletivas. Mas você pode estar se perguntando: como? Vamos te explicar! Continue sua leitura.

Quais são as estratégias para aumentar o faturamento no setor de refeições coletivas?

Agora que já sabemos dos desafios para o food service, além do novo perfil mais exigente do consumidor, lhe daremos 7 dicas e estratégias para que você, dono de uma concessionária de alimentação, ou para você que tem um restaurante próprio dentro de uma corporação, possa aumentar seu faturamento utilizando o varejo em seus restaurantes coletivos.

1. Oferta de novas modalidades de alimentos sendo comercializadas nos restaurantes corporativos

As concessionárias de alimentação estão surpreendendo seus consumidores oferecendo novas alternativas de alimentação, comidas para viagens, como o modelo de alimentação rápida Grab And Go (Pegue e Vá), que está se tornando muito popular por ser um restaurante de conveniência com foco em pratos prontos e pré-preparados. Esse modelo, além da praticidade, ajuda a reduzir o desperdício de alimentos. Por exemplo, escolas, universidades, hotéis etc. relatam jogar toneladas de alimentos de qualidade e comestíveis todos os anos simplesmente porque prepararam muito de certos alimentos ou esses itens não venderam tão bem quanto o esperado.

O estilo de comida Grab And Go tem se tornado uma fonte valiosa de receita adicional para os gestores de serviços de alimentação, encontrados em todos os tipos de ambientes, desde lobbies de hotéis de luxo a lojas de conveniência, escolas e universidades.

Os clientes mais atraídos por comidas prontas querem que suas refeições sejam de alta qualidade, diversificadas e deliciosas como seriam em um restaurante. Sendo assim, se você deseja manter os clientes satisfeitos fora do seu estabelecimento, considere adicionar opções de café da manhã saudáveis ​​para viagem ou lanches para viagem ao seu menu semanal. Ter, por exemplo, um TAA -Terminal de autoatendimento onde os clientes possam facilmente escolher sua próxima refeição e retirar no fim do expediente de trabalho permite conveniência.

Ter refeições assim, aumenta o faturamento que antes era composto apenas pelos resultados que os refeitórios proporcionavam. O que era firmado em contrato estava fechado, isto é, o número de comensais efetivos x preço unitário da refeição.

Basicamente, o lucro tende a ter um valor fixo, e essas novas modalidades de venda prometem aumentar esse lucro com vendas adicionais.

Por causa do home office é projetada uma redução de comensais in loco, fato, mas com a oferta de outros produtos alimentícios, além de fidelizar os consumidores ou comensais efetivos, também pode trazer mais lucratividade ao negócio.

Além das opções mencionadas, outra grande tendência é a exigência dos consumidores com comidas saudáveis (ou “green food”). Em português, “green food” é comida verde, que são os alimentos orgânicos livres de agrotóxicos.

Também podemos citar as opções vegetarianas e veganas. O número de vegetarianos cresce cada vez mais. Segundo a revista Encontro, que cita pesquisas do Ibope, esse número já está próximo ao de 30 milhões de pessoas no Brasil, representando uma porção significativa da população.

“Existem estudos que dizem que, até 2050, se a população continuar crescendo no mesmo ritmo que o atual e se o nosso processo de produção for similar ao que existe hoje, vai faltar proteína”, alerta Cristina Souza, CEO da consultoria Gouvêa Foodservice. “Nesse sentido, o consumo de alimentos de base vegetal é uma alternativa.” (Fonte: Mercado e Consumo, texto publicado em 16 de novembro de 2020)

A busca por alternativas para agradar os comensais demonstram cuidado e foco na saúde e bem-estar dos trabalhadores. Por isso, a revisão e atualização do cardápio ou menus é uma estratégia importante para atender os novos perfis de consumidores.

Será que dá para apostar na expansão da marca através de franquias de alimentação?

É sabido que muitos consumidores optam pela variedade de opções na hora de realizar sua refeição, então, por que não disponibilizar essas opções dentro da empresa que este consumidor trabalha? Esse poderia ser um diferencial pra lá de interessante na sua rede de restaurantes corporativos.

Cientes do novo comportamento dos consumidores, algumas concessionárias estão usando a criatividade e optando por criarem suas marcas de fast food para compor o novo tipo de negócio e outras optam por manterem suas marcas existentes. E ainda tem as que optam por adquirir franquias de marcas já consolidadas no mercado. Pense sobre isso!

2. Alternativas de venda que vão além do tradicional almoço dos restaurantes corporativos, mas que requer tecnologia para fazer a gestão dos restaurantes corporativos

Um bom sistema para gestão de alimentação coletiva é composto pelo menos pelos módulos de planejamento de cardápio, estoque, faturamento, compras etc. Já os PDVs, soluções de automação comercial, são compostos por módulo para gestão das vendas, integrados ao caixa e às demais áreas da empresa.

Para a concessionária que deseja incorporar o varejo em seu negócio, seria ideal utilizar sistemas que são integrados entre si, dessa forma, eliminando os retrabalhos, gerando ganho de produtividade, agilizando a operação, gerando a demanda necessária para compra, mas principalmente, permitindo a visualização do resultado global da unidade, considerando o contrato de refeições e a venda de itens extras.

Se o restaurante corporativo já tem o contrato com a empresa contratante para fornecer aos seus funcionários almoço e/ou jantar, porque não oferecer também um suco especial para complementar a refeição, uma sobremesa para depois ou um lanche/café adicional para o meio do expediente?

São algumas opções de itens que os restaurantes corporativos podem, visando aumentar seus lucros, adicionar em seus menus para que o trabalhador possa realizar uma compra adicional durante seu expediente de trabalho.

Cardápio digital e aplicativo próprio de delivery

Com o EatSafe , solução desenvolvida pela Teknisa – todas essas novas opções de adicionais ou extras poderão ser entregues ao funcionário em sua estação de trabalho, conforme agendamento de horário e local.

Outra modalidade para incrementar o faturamento dos restaurantes corporativos é o canal Take Away, que vai além do expediente de trabalho. Nele, o trabalhador tem a opção de comprar, por exemplo, um prato congelado para levar para casa e para desfrutar, de forma prática, de uma outra refeição fornecida pelo restaurante corporativo.

Os sistemas da Teknisa trabalham de forma completamente integrada usando banco de dados único. Com isso, o restaurante corporativo que decidir implementar características ou produtos do varejo vai poder fazer a gestão do estabelecimento com os benefícios do sistema para PDV Odhen by Teknisa, amplamente utilizado por restaurantes comerciais, com a possibilidade de manter a comunicação com o TecFood sistemas para gestão da alimentação (restaurantes corporativos).

3. Adaptação dos restaurantes corporativos ao novo normal do mundo pós pandemia

As exigências do “novo normal” são extremas, tanto por parte dos consumidores, que estão mais resistentes do que nunca, quanto pelos órgãos que determinam as novas regras de funcionamento de estabelecimentos que lidam com refeições, claro, incluindo os restaurantes corporativos.

Um dos métodos mais promissores para atrair e manter consumidores é conquistando a confiança deles no quesito segurança, higiene, desinfecção e limpeza em geral. Desinfecção de mesas e cadeiras, distanciamento adequado entre as pessoas e higiene no local e no preparo das refeições são alguns dos fatores que geram credibilidade.

Dessa forma, fica garantida a segurança de quem realiza refeições no local, quebrando suas resistências e temores, e mantendo-o fiel ao estabelecimento (no caso, o restaurante corporativo que está utilizando também o varejo). Dificilmente, as empresas contratantes desses restaurantes corporativos vão pensar em substituições já que os restaurantes corporativos agregam tanto valor.

Se as concessionárias vão mesmo ter lanchonetes ou, talvez, até mesmo inovarem com o modelo de franquias de alimentos dentro das indústrias, elas terão que se encaixar nos moldes dos restaurantes comerciais, afinal, a única diferença será ter um estabelecimento de vendas de alimentos, porém, dentro do espaço da indústria contratante.

Para reflexão: o número de trabalhadores de uma empresa geralmente é fixo, porém, o número de vendas a serem feitas pode variar. Vai depender da propaganda, do preço, da qualidade, da promoção, da periodicidade, do atendimento e da segurança alimentar e do estabelecimento.

4. O uso da tecnologia como suporte nos refeitórios em corporações

Um ponto chave para o sucesso e para aumentar a produção e o faturamento de um restaurante — seja comercial ou corporativo — é o uso da tecnologia como suporte, de forma a dinamizar os processos.

Segundo a pesquisa High-tech Retail, tecnologia e o comportamento de compra do brasileiro, da Croma Marketing Solutions, aponta que 60,4% dos consumidores brasileiros almejam efetuar suas compras por meio do autoatendimento nos próximos 3 anos.

Trata-se de um número expressivo e que pode ser contemplado por alguns métodos. Um deles é o método “touch free”, por meio do seu próprio smartphone ou por totens disponibilizados na indústria ou empresa contratante, o trabalhador pode ter acesso a menus digitais e inteligentes que contêm, por exemplo, os valores nutricionais dos alimentos, entre outros.

Nesse método, o trabalhador, caso compre algum item adicional em suas refeições ou opte por uma refeição alternativa, poderá fazer o pagamento de suas contas no smartphone ou no totem que estarão sendo utilizados. Ele poderá selecionar a forma de pagamento que preferir. Isto é, caso a concessionária opte e possa vender alimentos dentro das empresas contratantes.

Na cozinha, o uso da tecnologia também é muito importante, inclusive na implantação do conceito “cozinhas inteligentes”. As “cozinhas inteligentes”, se comparadas às cozinhas tradicionais, ocupam menos espaço físico — quesito muito importante para instalação de restaurantes corporativos em corporações.

A função das “cozinhas inteligentes” é garantir uma melhor conservação dos alimentos, redução de gastos — como gás, água, produtos de limpeza etc. —, e, é claro, proporcionar mais rapidez e dinamismo no preparo dos alimentos, além da diminuição de desperdícios e lixos gerados.

A consequência disso é um serviço inteligente e mais produtivo. Já é de conhecimento comum que há um aumento de produtividade dos restaurantes que fazem uso da “cozinha inteligente”, acrescido de uma diminuição significativa dos gastos com energia elétrica, por exemplo.

Os sistemas TecFood vão ao encontro da essência das “cozinhas inteligentes” e oferecem tecnologias de produção que podem trazer grandes benefícios aos restaurantes corporativos.

No “cook and chill”, por exemplo, os alimentos são embalados em plásticos e só são abertos na hora de servir ao consumidor, além de possuírem uma “etiqueta inteligente”, que permite que o estoque seja otimizado com base na data de produção e de validade. Um auxílio e tanto para reduzir os desperdícios e evitar perdas por contaminação ou por vencimento da validade.

Confira alguns benefícios dos sistemas TecFood para restaurantes corporativos:

  • Controle de entregas adaptado de acordo com o agendamento de pedidos;
  • Uma projeção do número de pratos que serão fornecidos nos dias seguintes;
  • Relatórios, com base nas vendas, dos “pedidos extras” mais vendidos e menos vendidos;
  • Utilização de “etiquetas inteligentes” que contêm a data de produção e de validade de cada alimento;
  • Auxílio no controle de estoque.

Por meio do EatSafe os pedidos feitos através dos totens de autoatendimento ou dos smartphones vão direto para a cozinha, onde os pratos são preparados de acordo com o agendamento do horário que o consumidor determinou ao realizar o pedido. Uma vantagem e tanto, pois a refeição será preparada segundo a demanda, mais um ponto parecido com os restaurantes comerciais.

E por falar na produção de refeições por demanda, vale ressaltar que o sistema KDS (Kitchen Display System) da Teknisa oferece ganhos na dinâmica e mais proatividade dos funcionários do restaurante corporativo, garantindo vantagens com relação aos pedidos extras dos trabalhadores da empresa na qual o restaurante corporativo está inserido. Por exemplo, um menor tempo de espera para a entrega desses pedidos, que serão entregues no ponto ideal e no momento que foi agendado.

Assista ao case de sucesso da Cozzi e saiba como ela melhorou seus resultados financeiros usando o TecFood.

5. Promoções e clubes de desconto adaptados para restaurantes corporativos

Uma ótima forma para os restaurantes corporativos alavancarem o faturamento é a implementação de clubes de desconto que oferecem promoções e preços mais baixos. Copiando a ideia dos restaurantes comerciais.

Quando um trabalhador tem seu cadastro pessoal em um dos estabelecimentos que vendem lanches, por exemplo, ele tem a garantia de que ele será premiado com ofertas, preços mais baixos e promoções. Por isso, a tendência é a constância e a fidelidade a esse estabelecimento.

Em um restaurante corporativo a fidelização do consumidor poderá ser fomentada por várias estratégias. Uma delas é por meio de um cadastro online. Utilizando os dados cadastrados, quando o trabalhador realizar 10 refeições extras (como a do canal Take Away, por exemplo) nesse mesmo restaurante corporativo, ele ganhará uma refeição gratuita; ou, em outro exemplo, quando o trabalhador optar pela compra adicional de 2 opções no mesmo dia (sobremesas, bebidas etc.), ele ganhará outro item adicional de sua escolha. Esses métodos de promoções incentivam um maior número de compras adicionais/extras por parte dos trabalhadores e, por consequência, um lucro maior para a concessionária.

A Teknisa indica 7 ideias de programas de fidelidade para implementar no seu negócio. Elas também podem ser utilizadas por restaurantes corporativos, caso adotem o varejo em seu negócio.

6. Atendimento de qualidade em restaurantes corporativos

O atendimento já era um dos quesitos mais importantes na hora de fidelizar consumidores em restaurantes comerciais e corporativos, agora, no mundo pós pandemia, pode ter se tornado algo ainda mais determinante.

Se antes os consumidores de restaurantes buscavam por preços melhores e descontos, hoje, eles se preocupam muitíssimo com a higiene. Um estudo da Galunion, é uma empresa especializada em alimentação e catalisadora de conhecimento, network e inovação em prol dos negócios e profissionais do Food service, indica que 73% das pessoas se sentem “mais confortáveis” se o estabelecimento demonstra, de forma nítida, o cuidado que eles têm com o preparo e com o processo de embalar o produto.

Essa questão, agora, também se alastrou e faz parte da opinião do público dos restaurantes corporativos, principalmente quando o assunto é higiene e saudabilidade. E, ainda, agora que as concessionárias estão implantando a venda de refeições ou o varejo de food service dentro das indústrias, o preço e os jogos de fidelização são vistos com bons olhos.

Levando em conta que os restaurantes corporativos geralmente possuem uma lotação ainda maior do que a dos restaurantes comerciais, os empregados desses estabelecimentos agora devem ser treinados para serem cuidadosos ao máximo com a higienização do local. Deve haver um foco em limpar mesas e cadeiras, verificar constantemente a disponibilização de álcool em gel em todos os locais necessários e também manter a higienização própria, com o uso adequado e constante de álcool em gel, máscaras, luvas descartáveis e protetores faciais; tudo isso sem perder a cortesia e a eficiência.

O Odhen by Teknisa, solução de automação comercial geralmente utilizada em restaurantes comerciais, pode auxiliar também o seu restaurante corporativo no atendimento ao trabalhador, buscando evitar problemas relacionados à satisfação. Com esse sistema, é possível evitar problemas comuns, como por exemplo: a confusão na hora de entregar o pedido (o comensal não recebe o que gostaria); a temperatura da comida fora do ponto ideal e pedidos entregues em tempos diferentes.

Conheça um pouco mais sobre essa solução que promete trazer a satisfação do cliente, a produtividade, a padronização do seu estabelecimento e outros ganhos.

7. Novos métodos tecnológicos aplicados em restaurantes de refeições coletivas

O  mundo atual gira em torno da tecnologia, realidade. No setor do comércio alimentício, no qual, agora, pode-se citar os restaurantes corporativos, isso não é diferente. Gestores que optam pela inovação buscam, a cada dia que passa, por novos métodos tecnológicos que facilitem o processo de compra e venda de consumidores e lojistas.

O Self-Checkout, o Honest Market e os aplicativos de cardápio digital e delivery e o TAA – Terminal de Autoatendimento são algumas das novas modalidades tecnológicas que vieram para revolucionar, dinamizar e ajudar na rotina dos estabelecimentos de comércio de alimentos. No caso do restaurante corporativo, essas novas modalidades chegam como um grande complemento para aumentar o lucro.

Terminal de autoatendimento TAA

Essas novas tecnologias diminuem os gastos com funcionários, diminuem o desperdício, o espaço físico necessário para realizar operações, o contato físico entre as pessoas, o uso de filas, o tempo de espera e o tempo gasto em grandes deslocamentos, além de facilitar o uso de informações por parte dos consumidores.

Conclusão

Com o “reset” que aconteceu no mercado de food service, há muitos desafios a serem enfrentados pelos gestores do setor.

Contudo, com o uso da criatividade e da tecnologia, é possível trazer resultados positivos e até mesmo melhorias no ramo dos restaurantes corporativos.

Claramente, o mercado de food service tem muito potencial de retomada e crescimento, desde que vise a atender as demandas de um consumidor cada vez mais exigente. Além disso, os gestores dos restaurantes corporativos e comerciais devem estar atentos à urgência em se adequar à nova realidade e demandas do setor.

A primeira grande barreira a ser enfrentada é voltar a ter a confiança do consumidor nesse contexto, pois ele se mostra bem mais resistente e desconfiado, com um novo perfil. Isso vale para os consumidores dos estabelecimentos comerciais e dos restaurantes corporativos.

O primeiro ponto é quebrar essa resistência e entender da melhor maneira possível esse novo perfil, garantindo ao consumidor um ambiente higiênico e livre de riscos, sem perder a qualidade.

Passada essa barreira, foram apresentadas alternativas para cativar os comensais e as empresas em que estes restaurantes corporativos estão inseridos, além de novos canais, uma maior implementação da tecnologia, novos métodos e novas estratégias, tais como varejo de food service para aumentar o faturamento das concessionárias de alimentação. Essas foram as 7 dicas e estratégias expostas e explicadas ao longo do texto:

Dicas e estratégias para alavancar vendas no segmento de refeições coletivas:

  1. Oferta de diversas modalidades de alimentos e serviços, apesar dos restaurantes corporativos continuarem em operação;
  2. Alternativas de venda que vão além do tradicional almoço dos restaurantes corporativos;
  3. Adaptação dos restaurantes corporativos ao novo normal no mundo pós pandemia;
  4. Uso da tecnologia como suporte aos processos de refeitórios em corporações;
  5. Fidelização de consumidores usando promoções e clubes de desconto adaptados para o perfil dos restaurantes corporativos;
  6. Diversificação de canais de venda e de atendimento dos consumidores dos restaurantes corporativos;
  7. Implementação de métodos tecnológicos aplicados em restaurantes de refeições coletivas: aplicativos e TAA – Terminais de Autoatendimento.

E você, empreendedor, como está vendo este novo quadro pós pandemia referente ao food service? Alternativas inteligentes e acessíveis existem, fato. Gostaríamos de estar ao seu lado nessa nova fase tão desafiante e, ao mesmo tempo, tão promissora.

O que achou das ideias apresentadas? Quais são as maiores dificuldades e oportunidades que você enxerga? Conte-nos! Vamos crescer juntos!

Até a próxima =)

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