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Tendências food service 2024: restaurantes mais digitais

No cenário atual, o setor de food service enfrenta constantes desafios e oportunidades decorrentes das mudanças nos hábitos de consumo e nas expectativas dos clientes.

Desde a preferência por alimentos saudáveis até a busca por experiências gastronômicas personalizadas, os estabelecimentos do ramo enfrentam desafios significativos e, ao mesmo tempo, oportunidades promissoras.

À medida que a tecnologia avança, estabelecimentos de food service buscam soluções inovadoras para aprimorar a experiência do cliente, otimizar operações e abraçar a sustentabilidade.

Este artigo explora as tendências emergentes que estão moldando o futuro do setor de food service e destaca como a implementação de tecnologia pode ser um diferencial competitivo.

O cenário que impulsiona as mudanças no food service

As tendências do mercado de food service têm sido objeto de intensa discussão, com algumas impulsionadas organicamente pelas demandas em constante evolução, enquanto outras são cuidadosamente elaboradas pelos líderes visionários do setor de alimentação fora do lar.

Hoje, mais do que nunca, é crucial buscar inspiração além dos limites convencionais para desenvolver soluções verdadeiramente inovadoras.

No evento da Teknisa, TekWeek, em uma palestra realizada por Rogério Vieira, vice-presidente da Associação Brasileira das Empresas de Refeições Coletivas (ABERC) e diretor da Massima Alimentação, cliente da Teknisa, foram discutidos assuntos como o perfil atual dos consumidores.

Foi apontado por Vieira que as gerações mais jovens tendem a ser mais exigentes, procurando por experiências alimentares diferenciadas.

 

“Uma mudança notável nos hábitos alimentares foi observada, com um crescente interesse por refeições leves e frequentes ao longo do dia, simbolizando a flexibilidade dos consumidores em experimentar diversos sabores e tendências sem se fixarem em uma única opção”, afirma Vieira.

 

A importância de ajustar as ofertas para atender às diversas gerações e suas preferências individuais foi destacada, levando em consideração a ampla oferta alimentar do Brasil e a necessidade de atender às variadas demandas dos consumidores.

Inicialmente focada na gestão e coleta de dados, a tecnologia evoluiu em paralelo com as necessidades do mercado de food service e com a busca incessante por soluções que enriqueçam a experiência do consumidor.

Destaca-se a importância de compreender as dinâmicas do mercado, especialmente focando nos clientes. Isso ressalta a ideia de que, mesmo nos negócios B2B, como os restaurantes coletivos ou terceirizados, o consumidor desse tipo de serviço também exerce uma influência decisiva.

Em um cenário onde o cliente final exerce uma influência decisiva, a inovação orientada ao cliente é mais do que uma necessidade – é uma prioridade estratégica para o sucesso no food service.

 

Rastreabilidade: tendência do food service

É essencial considerar as tendências do setor de food service para o ano atual, onde a liberdade de escolha e o acesso às informações sobre os alimentos são metas tanto em restaurantes corporativos quanto comerciais.

Algumas pesquisas indicam que no Brasil, aproximadamente 70% dos produtos originam-se de culturas familiares, o que torna a implementação da rastreabilidade ainda mais desafiadora devido à dificuldade em estabelecer processos eficazes.

Essa lacuna compromete a capacidade de proporcionar uma experiência satisfatória ao cliente, enfatizando a urgência de refletir sobre a importância da rastreabilidade unida à tecnologia para fornecer aos consumidores informações precisas.

Ao adotar medidas tecnológicas para melhorar a rastreabilidade, não apenas serão atendidas as expectativas do mercado, mas também será fortalecida a relação com os clientes, proporcionando confiança, autenticidade e transparência.

Alimentação saudável e transparência: As preferências do consumidor moderno

A preferência crescente dos consumidores mais jovens por alimentos naturais em vez de ultraprocessados tem sido um indicativo para nutricionistas, pesquisadores, profissionais da saúde e para o próprio público.

A busca por uma alimentação mais saudável e sustentável continua em ascensão. A procura por opções plant-based e o aumento da conscientização sobre saúde e bem-estar impulsionam os gestores do setor de food service a se adaptarem às novas demandas dos consumidores.

Como já mencionado, esse novo comportamento traz consigo a demanda por acesso a informações transparentes sobre os ingredientes, o processo de produção e a origem dos alimentos.

A questão sobre alimentos ultraprocessados versus alimentos naturais foi aprofundada, destacando o embate entre essas duas categorias e ressaltando o papel diferencial da tecnologia em atender à demanda dos consumidores por informações detalhadas sobre a composição dos alimentos.

A disposição das informações pode apresentar desafios, no entanto, Vieira acentua que as ferramentas digitais e smartphones têm o potencial de desempenhar um papel essencial ao proporcionar aos consumidores detalhes abrangentes sobre a composição dos alimentos de forma rápida e simples, oferecendo assim utilidade neste cenário.

Manter o consumidor devidamente informado não só busca satisfazê-lo, mas também fortalece a presença de mercado da empresa, evidenciando um compromisso genuíno com a transparência e a responsabilidade.

Valorizar o bem-estar, fundamentados em uma alimentação de qualidade, são aspectos intrinsecamente ligados à boa experiência gastronômica.

O futuro dos restaurantes coletivos: Rumo ao estilo praça de alimentação

Ao discutir o cenário dos restaurantes coletivos, é crucial reconhecer os desafios significativos que o modelo atual enfrenta, questionando sua viabilidade a longo prazo.

Durante a palestra do evento TekWeek, Vieira abordou as tendências previstas para este setor, enfatizando a importância da voz dos consumidores de restaurantes coletivos.

Ele destacou como esses consumidores compartilham semelhanças com os clientes de estabelecimentos comerciais, buscando experiências gastronômicas enriquecedoras e valorizando a nutrição.

Os restaurantes coletivos estão seguindo a tendência do varejo, afastando-se dos pratos tradicionais como ‘arroz e feijão’.

Prevê-se que empresas contratantes de serviços de alimentação adotem um formato semelhante ao de praças de alimentação internas, oferecendo opções diversificadas e personalizadas. As concessionárias de alimentação devem ficar atentas para aproveitar este novo momento do mercado food service.

Essa abordagem permite que os indivíduos escolham suas refeições de forma individualizada, atendendo a diversas demandas alimentares, desde vegetarianos e veganos até flexitarianos e intolerantes ao açúcar.

Sob esta perspectiva, a tecnologia é vital, garantindo ofertas personalizadas e seguras que estejam em conformidade com normas sanitárias e políticas corretas.

A evolução do autoatendimento no food service

O autoatendimento, impulsionado pela preferência dos consumidores por conveniência e rapidez, vem ganhando espaço, especialmente devido à sua capacidade de oferecer uma experiência mais ágil e personalizada aos clientes.

Totens de autoatendimento e tablets oferecem aos clientes a liberdade de explorar o menu, personalizar pedidos e efetuar pagamentos sem a necessidade de interação direta com os funcionários.

Os totens de autoatendimento não são exclusivos dos restaurantes comerciais; eles também desempenham um papel significativo nos restaurantes de alimentação coletiva.

Diante disso, os consumidores têm autonomia para tomar decisões personalizadas sobre suas escolhas alimentares, recebendo seus pratos como se fossem de um serviço à la carte.

Como mencionado, o acesso ao menu é uma tendência crescente no setor de food service, e fornecer aos clientes informações detalhadas sobre o processo de preparação dos alimentos é considerado uma prática positiva.

Com a ampliação dos cardápios e o aumento da busca por alimentos naturais, os totens de autoatendimento desempenham um papel indispensável, permitindo a exposição de informações sobre a origem e o preparo dos produtos, proporcionando aos clientes uma experiência mais informativa.

De acordo com Vieira, um exemplo inovador que impulsiona o consumo entre outros é expor vídeos que detalham o processo de fabricação de produtos alimentícios, proporcionando uma valiosa fonte de informação para os consumidores.

Tais vídeos podem ser exibidos em diversos tipos de dispositivos, inclusive nos totens de autoatendimento.

Essas tendências, como o uso de dispositivos e tecnologias avançadas e a promoção de uma experiência mais informada e personalizada, não representam um futuro distante, mas sim a atual trajetória evolutiva do setor de food service.

A ascensão do delivery e dos pedidos móveis em restaurantes

A tendência de aumento do delivery continua, refletindo uma mudança permanente nos hábitos de consumo alimentar.

Com um aumento significativo no alcance e na frequência dos pedidos de comida por delivery, a integração de sistemas PDV eficientes é fundamental para garantir controle e agilidade.

A substituição das comandas de papel por dispositivos móveis também representa um avanço significativo no atendimento ao cliente.

A mobilidade oferecida por tablets e smartphones facilita um serviço mais rápido e eficiente, permitindo aos garçons gerenciar mais mesas simultaneamente e reduzindo as chances de erros e perdas de pedido.

A automação do processo de pedido até a cozinha acelera a preparação dos pratos, melhorando significativamente a satisfação do cliente e a rotatividade das mesas.

Dark Kitchens em destaque

As dark Kitchens permanecem como uma alternativa viável para restaurantes focados em entregas. Apesar das preocupações com a regulamentação, a demanda por serviços de entrega sugere que os gestores continuarão investindo nesse modelo.

A logística eficiente, incluindo o planejamento e monitoramento das entregas, é essencial para garantir a satisfação do cliente.

Essa tendência é ainda mais evidente no atual contexto de transformação digital, onde a tecnologia desempenha um papel central na otimização dos processos e na melhoria da experiência do cliente.

Programas de fidelidade fomentados da tecnologia

Longe de se limitarem à coleta de pontos, os programas de fidelidade modernos utilizam a tecnologia para oferecer uma experiência mais personalizada ao cliente.

Por meio de dados coletados, os estabelecimentos podem conhecer melhor os hábitos de consumo de seus clientes, permitindo a oferta de recompensas e promoções sob medida.

A comunicação personalizada fortalece o vínculo com o cliente, incentivando o retorno e a promoção boca a boca.

Sustentabilidade e tecnologia em alta

A integração entre sustentabilidade e tecnologia é cada vez mais proeminente no setor de alimentação. A tecnologia se torna indispensável ao possibilitar um controle mais eficiente do estoque, reduzindo o desperdício de alimentos.

Ferramentas avançadas de gestão de estoque oferecem visibilidade em tempo real, garantindo uma utilização mais eficaz e sustentável dos insumos.

Além disso, o planejamento de cardápio com base em dados coletados pela tecnologia traz vantagens significativas, contribuindo para a redução de custos e recursos desnecessários na produção de alimentos.

A medição do resto ingesta e da sobra limpa é uma prática que, embora ainda pouco comum em muitos restaurantes, tem grande potencial para promover uma gestão mais eficiente e sustentável no setor de food service. Essas duas métricas permitem avaliar com precisão a quantidade de alimentos que é descartada tanto pelos clientes (resto ingesta) quanto pelo próprio restaurante, antes de serem servidos (sobra limpa). Através dessa análise, gestores podem identificar oportunidades para reduzir desperdícios, otimizar o uso dos ingredientes e, consequentemente, reduzir os custos operacionais.

Empresas do setor de food service,clientes da Teknisa, tais como Massima Alimentaçãos, GRSA, Sapore, entre outros, já estão se beneficiando das regras ESG, aplicando práticas que reduzem o impacto ambiental e melhoram a eficiência operacional.

Ao incorporar práticas de ESG no food service, empresas não só se destacam pela responsabilidade ambiental e social, mas também ganham vantagem competitiva no mercado, atraindo clientes e parceiros que valorizam esses princípios. Além disso, a redução do desperdício pode gerar economias significativas, o que fortalece ainda mais a governança interna, promovendo uma operação mais sustentável e lucrativa a longo prazo.

E, ainda, diante da diversidade de demandas alimentares, que abrange vegetarianos, veganos, flexitarianos, intolerantes ao açúcar e adeptos de uma dieta voltada para a saúde e bem-estar, a tecnologia surge como a ferramenta essencial para fornecer soluções adequadas que atendam às necessidades desse público.

A responsabilidade social e as políticas sociais corretamente aplicadas fomentam a melhoria da experiência do consumidor e são fatores determinantes na transformação do setor de food service.

Essa integração não apenas promove a sustentabilidade ambiental e social, mas também impulsiona práticas de governança corporativa que agregam valor tanto para as empresas quanto para os consumidores.

O modelo Grab and Go

O conceito de Grab and Go envolve a aquisição de alimentos ou bebidas prontos e embalados, permitindo que o consumidor os consuma enquanto está em trânsito, eliminando a necessidade de fazer pedidos e esperar nas mesas.

Sua popularidade reflete a demanda por refeições rápidas e convenientes, exigindo que os estabelecimentos ofereçam diversas opções de pagamento e mantenham a qualidade e frescor dos produtos.

A tecnologia, mais uma vez, tem a função de facilitar a gestão do inventário e das transações desse modelo de negócio, proporcionando uma experiência de compra ágil e satisfatória.

Tecnologia, uma aliada integrada ao ambiente da cozinha

Aspectos fundamentais da gestão, como controle de estoque, consumo e elaboração de cardápios, têm sido eficazmente abordados pela tecnologia.

No entanto, há uma crescente discussão sobre a expansão dessas soluções para o ambiente da cozinha, permitindo que o chef de cozinha gerencie as operações, indo além das funções tradicionalmente atribuídas ao escritório da nutricionista.

Durante o TekWeek, o palestrante Vieira, experiente em gestão de restaurantes coletivos, mencionou uma visão que pode se tornar tendência, mas ainda é apenas uma aspiração, no qual sistemas, softwares e soluções são integrados de maneira acessível ao chef de cozinha. Isso o capacitaria a utilizar essas ferramentas essenciais para o gerenciamento de custos.

 

“Assim como o fogão é essencial para o chef, a tecnologia também deve desempenhar um papel fundamental. O chef poderia ter a habilidade de gerenciar custos, monitorar quais produtos estão disponíveis para oferecer; identificar os itens mais populares ou menos vendidos e, inclusive, planejar a transição entre produtos ou lançar novos itens no cardápio,” pontua Vieira.

 

Essa abordagem busca não apenas otimizar a eficiência operacional, mas também capacitar o chef de cozinha a tomar decisões informadas e estratégicas no dia a dia do estabelecimento.

Em última análise, a tecnologia deve ser uma aliada integrada ao ambiente da cozinha, permitindo que o chef tenha um controle mais direto sobre as operações e contribua ativamente para o sucesso do negócio gastronômico.

Vieira, finalizando sua participação no evento TekWeek, também ressaltou que, enquanto 90% dos restaurantes coletivos ainda dependem de métodos tradicionais, como crachás e roletas.

Logo, a adoção da biometria e da identificação facial, com o auxílio da inteligência artificial, representa um avanço significativo para evitar perdas de faturamento comuns em restaurantes corporativos.

Adaptação às tendências do food service com a Teknisa

Empresas como a Teknisa emergem como parceiras estratégicas para o setor de food service, oferecendo soluções tecnológicas abrangentes que atendem às necessidades emergentes do mercado.

Por meio da implementação de sistemas integrados de gestão e de planejamento de cardápio (TecFood), sistema para restaurantes, plataformas de delivery, soluções de autoatendimento e ferramentas de análise de dados, a Teknisa pode ajudar restaurantes comerciais e coletivos a:

 

  • Automação:
    Melhorar a eficiência operacional e a produtividade do pessoal.
  • Fidelização de clientes:
    Oferecer uma experiência personalizada e memorável ao cliente.
  • Soluções inteligentes:
    Promover a sustentabilidade através de um controle de estoque e do planejamento de cardápio mais preciso.
  • Delivery e Graby and Go:
    Adaptar-se rapidamente às tendências de mercado, como a alimentação saudável e o Grab and Go.
  • Autoatendimento:
    Implementar sistemas de autoatendimento para agilizar o processo de pedidos e proporcionar mais autonomia aos clientes.
  • Inteligência artificial:
    Utilizar a IA para otimizar a gestão de estoque, personalizar recomendações de menu e prever demandas futuras.

Ao adotar essas tecnologias, os estabelecimentos de food service não apenas atendem às expectativas atuais dos consumidores mas também se posicionam de maneira competitiva para o futuro, garantindo relevância e sucesso continuado no mercado dinâmico de hoje.

Alimentação saudável e transparência: As preferências do consumidor moderno

Durante o evento Nutrição a Gosto, organizado pela Teknisa e ABERC, Arabelle Menezes destacou em sua palestra sobre tecnologia em nutrição, que vivemos na “era da saudabilidade”, onde consumidores mais conscientes impulsionam o uso de tecnologias para personalização e transparência alimentar.

Ela apresentou o Cardápio Inteligente da Teknisa, que utiliza IA para criar menus personalizados, otimizar custos e reduzir desperdícios.

Arabelle também enfatizou a importância da rastreabilidade de alimentos e o impacto de ferramentas de autoatendimento, como QR Codes, na melhoria da experiência do cliente.

Conclusão

Em um mundo onde o mercado de food service é constantemente moldado por mudanças nas preferências dos consumidores e avanços tecnológicos, estar atento às tendências e inovações é essencial para o sucesso dos negócios. Adotar soluções que otimizem processos, reduzam desperdícios e promovam sustentabilidade, como as práticas alinhadas aos princípios ESG, pode fazer toda a diferença na operação.

Uma das melhores maneiras de se manter atualizado sobre as tendências e inovações no setor é participando de eventos como congressos, palestras, convenções, fóruns e feiras especializadas. Feiras como Fispal Food Service, Hotel & Food Nordeste, Equipotel, Food Service Show Recife e Feira ABRASEL, etc. são algumas das principais plataformas para networking e aprendizado.

Esses eventos proporcionam contato direto com as últimas inovações tecnológicas, novos modelos de negócios e insights valiosos que podem transformar o desempenho de um estabelecimento de food service.

Como discutido ao longo deste artigo, a Teknisa se destaca como uma parceira estratégica nesse cenário, oferecendo soluções tecnológicas que não apenas atendem às demandas emergentes do mercado, mas também antecipam tendências, moldando o futuro do setor.

Desde sistemas de gestão integrados até ferramentas que auxiliam na redução de desperdícios e otimização de processos, a Teknisa é referência em tecnologia para o food service.

Convido você, leitor, a refletir sobre o papel da tecnologia no seu negócio e considerar como as soluções da Teknisa podem impulsionar o seu sucesso. Não perca a oportunidade de entrar em contato com uma empresa que se dedica exclusivamente a fornecer ferramentas inovadoras para o setor de food service.

Juntos, podemos transformar desafios em oportunidades e garantir um futuro próspero para o seu estabelecimento gastronômico.

Até a próxima =)

Ficou interessado em saber mais sobre o assunto?

Então não deixe de entrar em contato com um de nossos consultores. O bate-papo é sem compromisso! :)

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Tendências food service 2024: restaurantes mais digitais

Dado el contexto actual en Brasil y el retorno gradual de las actividades comerciales e industriales, los gerentes deben adaptar sus restaurantes corporativos y comerciales a las tendencias del mercado de servicios de alimentos y prepararlos para la recuperación gradual del sector.

Mientras que algunos gerentes todavía están preocupados por la supervivencia de sus restaurantes, que han sufrido muchos impactos desde el comienzo de la pandemia del Covid-19, otros están saliendo del modo de supervivencia y pensando en estrategias a largo plazo para preparar sus negocios para el futuro.

En resumen, los gerentes de servicios de alimentos se están adaptando a procesos que los ayuden a superar los desafíos actuales, como las preocupaciones sobre seguridad alimentaria, reducción de costos, inflación con precios altos, logística y ventas, sustentabilidad, entre otros.

Lo cierto es que el sector de servicios de alimentos está atravezando un periodo de cambio, acelerado por la pandemia, la alta inflación y la evolución tecnológica.

De hecho, debido a la falta de soluciones para la gestión inteligente del servicio de alimentación, las empresas del sector no pueden repercutir ni reducir costos, ni rentabilizar su negocio.

La pérdida de contratos, la disminución de comensales por despidos masivos y la adopción del home office en las empresas contratistas fueron los principales factores perjudiciales para las empresas de servicios de alimentos en masa.

Naturalmente, la disminución de comensales en los comedores corporativos contribuye a la disminución en el volumen de comidas brindadas en las empresas que contratan restaurantes corporativos.

La reducción de consumidores en los restaurantes comerciales afecta drásticamente al negocio. Por ello, estos negocios atraviesan un momento en el que reinventarse es una necesidad.

Además de la búsqueda de nuevos canales para aumentar los ingresos, es necesario adaptarse a una serie de restricciones y cambios en el comportamiento de los empleados y consumidores, además del ambiente donde se sirven las comidas.

Cuestiones como el distanciamiento social, la seguridad alimentaria y la gestión de la producción para evitar la contaminación se unen a las tendencias del mercado de alimentación y exigen una nueva actitud por parte de las empresas de restaurantes corporativos, así como de los restaurantes comerciales.

La tecnología surge como un medio de adaptación a los tres factores: distancia social, seguridad, gestión en alimentación y gestión de la producción para evitar contaminación.

Es evidente la necesidad de prestar atención a los recursos tecnológicos disponibles o a los procesos bien diseñados que puedan promover un buen resultado.

Nunca ha sido fácil trabajar en el servicio de alimentos y los gerentes de este negocio siempre han tenido que esquivar los altos precios de las materias primas por problemas en la cosecha, por ejemplo, entre muchos otros.

Ahora, queda por ver cómo tantos cambios pueden afectar a sus restaurantes corporativos o comerciales. Pero, para ello, se está siempre pensando en soluciones para la transformación digital del food service, así como la reducción de costos y adaptaciones a las tendencias de este mercado por parte de Teknisa, especialista de la gestión en alimentación fuera del hogar.

¡Que este artículo lo inspire a tomar las mejores decisiones!

¡Buena lectura!

¿Qué ha cambiado en la estructura del comercio minorista/fast food y qué podemos aplicar a los restaurantes corporativos?

La pandemia ha cambiado la forma en cómo se comportan los consumidores. Según un estudio publicado en el European Journal of Social Psychology, se necesitan unos dos meses para que un nuevo comportamiento se convierta en un hábito. Hoy se puede ver que se han formado nuevas preferencias y hábitos, y lo mismo ocurre con las expectativas sobre el crecimiento del sector de alimentación.

Con base en conocimientos como estos, Teknisa, en colaboración con la especialista Simone Galante de GALUNION – empresa especializada en alimentación y catalizadora de conocimiento, networking e innovación para empresas y profesionales del food service – comparte con usted sus experiencias a lo largo del periodo de la pandemia. A partir de aquí, tendremos una idea de cómo serán las tendencias en el mercado del food service.

Seminario web con Simone Galante de GALUNION: los datos de 2020 aún se destacan como tendencia en el food service este nuevo año.

La nueva realidad del mundo pospandemia exigirá a los establecimientos, ya sean comerciales o corporativos, nuevas estrategias donde el uso de la tecnología será el elemento esencial del negocio. Satisfacer tantas demandas de los consumidores solo es posible con tecnología orientada a los procedimientos del food service.

Conozca a continuación cuáles son las nuevas tendencias en el mercado del food service, más precisamente aquí en los restaurantes corporativos y cómo deben implementarse en su negocio para que mantenga el “fuego encendido”, aún enfrentando las restricciones del “nuevo normal”.

Los desafíos del mercado food service: cómo reinventarse

El mercado de food service, que según el IFB (Instituto Foodservice Brasil) tiene una facturación de 101 mil millones de reales por año, 160 millones de consumidores por mes y 96 mil establecimientos en Brasil, fue uno de los sectores de la alimentación fuera del hogar más afectados por la pandemia del Covid-19.

Los canales de food service tienen una participación del 27% en las ventas totales de la industria de alimentos en el mercado interno, según la Asociación Brasileña de la Industria de Alimentos (ABIA).

Y para hablar un poco sobre la comida rápida, que también forma parte del universo del food service, vale la pena mencionar a la Asociación Brasileña de Bares y Restaurantes (ABF), que, al realizar una encuesta con empresarios en varias partes de Brasil, trajo como resultado que el 79% de ellos se muestran esperanzados con la reanudación progresiva y una parte de ellos (31%) planean contratar a más personas para la atención de esta nueva etapa y estilo de vida.

La Asociación de Bares y Restaurantes (ABRASEL) habla de una tendencia que tiene ventajas reales, que son las cocinas oscuras o cocinas fantasma. Según ABRASEL, esta modalidad tiene como principal ventaja el costo de operación, que es mucho menor, ya que no hay servicio de sala, ni meseros ni otros gastos relacionados con el salón.

En concreto, Dark Kitchens (cocinas oscuras) es un restaurante virtual o incluso un restaurante fantasma. Es un tipo de negocio de alimentación solo para entrega de alimentos en línea (delivery).

Também os consultores especializados no mercado de franquias de bares e restaurantes e fast food vêm observando que a tendência do food service, após as pessoas passarem tanto tempo confinadas, é adotar um estilo de vida mais exigente e possivelmente mais saudável, tanto na forma de trabalhar quanto na de se alimentar.

Consultores especializados en el mercado de franquicias de bares y restaurantes y comida rápida también han observado que la tendencia del food service, después de que las personas han pasado tanto tiempo confinadas, es adoptar un estilo de vida más exigente y posiblemente más saludable, tanto en la forma de trabajar como en la forma de alimentarse.

Según Simone Galante, 2022 tiende a ser el año del restablecimiento del segmento de alimentación.

Se retoman las reuniones y se restablece la rutina de comer fuera de casa. El crecimiento de las ventas debe superar la inflación en alrededor de 3 a 4 puntos porcentuales y creemos que la entrega a domicilio seguirá siendo un área de relevancia para los negocios”, destaca la consultora. 

Con base en estos pronósticos, el mercado de alimentación tenderá a estar más ocupado, aunque gradualmente, pero lo que trae indicios de que surgirán nuevos y prometedores negocios.

La alta inflación y sus impactos en la gestión de los restaurantes corporativos

Es bien sabido que la alta inflación nos debe acompañarnos por un tiempo. De cara al futuro, podemos predecir algunos años de aumento de precios; y eso tiene el potencial de cambiar la dinámica de la industria del food service de manera significativa.

La inflación afecta todo y repercute en toda la cadena de producción y consumo. Conforme los gerentes de restaurantes corporativos gastan más en la compra de insumos, trasladan estos costos a los consumidores (específicamente a las empresas contratistas).

Un estudio de GALUNION, en colaboración con la Asociación Nacional de Restaurantes (ANR) y el Instituto Foodservice Brasil (IFB) revela que el 48% de los bares y restaurantes deben tardar hasta tres años en recuperarse de los efectos de la pandemia. Con un escenario incierto, tanto en términos políticos como macroeconómicos, la inflación es uno de los próximos desafíos a enfrentar por parte de los gestores.

Los gestores del sector de alimentos deben, por tanto, tomar algunas acciones para driblar la inflación y mitigar sus efectos, con el objetivo de reducir costos y gastos operativos, reducir desperdicios, optimizar la gestión, reducir mano de obra, etc.

Para mantener la calidad de la comida y reducir costos, por ejemplo, los cambios en el menú deben ser fundamentales en los restaurantes. Una de las posibilidades es la elaboración de menús y menús reducidos. Un menú bien elaborado, que proporcione cambios de alimentos costosos a los más asequibles del momento, pero sin afectar los valores nutricionales, puede reducir los costos. Además, utilizando este menú bien elaborado, es posible hacer una mejor gestión de las compras y el stock, que debe ser simplificado, así como reducir el desperdicio de alimentos.

Estos cambios pueden impactar directamente en su rentabilidad, de hecho. Al reducir o modificar las opciones del menú, también brinda a los chefs colectivos y gerentes de restaurantes la oportunidad de desarrollar aún más la creatividad y la competencia con los elementos del menú, mejorando la calidad de las preparaciones.

Las nuevas tendencias en el mercado de la alimentación fuera del hogar pueden cambiar la forma en que piensa sobre su negocio y su competencia. Pero recuerde, es hora de buscar formas de operar y reconsiderar lo que sus clientes esperan de una experiencia gastronómica. Para ello, cuente con el TecFood para gestionar el menú de sus Unidades de Alimentación y Nutrición.

La sostenibilidad tendrá cada vez más protagonismo en el sector de la alimentación

Uno de los cambios en el comportamiento del consumidor se refiere a la conciencia ecológica que ha ganado cada vez más espacio.

Esto significa que los consumidores interactúan con sus restaurantes y alimentos favoritos de diferentes maneras. Para empezar, esperan buenas experiencias y comodidad, incluso cuando comen comidas preparadas por restaurantes colectivos.

En los restaurantes comerciales, también están a la espera de nuevas formas de pago para incluso realizar pedidos, ya que existe un uso creciente de la tecnología sin efectivo para realizar compras. Los menús digitales también se han vuelto más populares, lo que garantiza más seguridad para el consumidor.

Los consumidores conscientes de la salud y los defensores de los derechos de los animales en todo el mundo han tenido un impacto en el sector de alimentación. Opciones de comidas como a base de plantas, veganas, etc. tienden a ser más ecológicamente correctas, y el crecimiento de este mercado puede favorecer la reducción de precios, contribuyendo aún más a su adopción.

El creciente interés de los comensales por los alimentos de origen vegetal también representa una sólida oportunidad de ventas para los restaurantes comerciales que aún no ofrecen alternativas a la carne que se han vuelto escasas y caras debido a los retrasos en la cadena de suministro. Los restaurantes corporativos también deberían pensar bajo esta luz.

Sabemos que la producción y el consumo de alimentos contribuye con más del 20 % a las emisiones globales de gases de efecto invernadero y representa más del 90 % del consumo mundial de agua dulce. Según algunas previsiones para los próximos años, el probable crecimiento de la población mundial hasta los 10 000 millones en 2050, junto con un nuevo cambio en las dietas, podría aumentar las emisiones relacionadas con los alimentos en un 46 % más, mientras que la demanda de tierras agrícolas podría aumentar en un 49%. %. Este es un factor que muchas empresas de alimentación han estado enfatizando.

El informe de Credit Suisse, un banco de inversión suizo, señala que la industria basada en plantas será 100 veces más grande en 2050. Según el informe, “existe un potencial de crecimiento para los productos de proteína animal alternativos y se estima que el mercado  de carne y lácteos alternativos puede crecer de 14 000 millones de dólares en la actualidad a 1,4 billones de dólares en 2050”. Por lo tanto, habrá muchas oportunidades de inversión interesantes en este segmento en los próximos años.

Sin embargo, pensar en las tendencias del food service actuales de consumo de alimentos apenas como cambio en la dieta por sí solos puede no ser suficiente para hacer que el medio ambiente sea más sostenible. Las mejoras adicionales de productividad a lo largo de la cadena de suministro en el sector de alimentación son importantes y pueden lograrse mediante la adopción de nuevas tecnologías.

Los ingredientes para el restaurante del futuro están listos 

Dado que muchos restaurantes corporativos necesitan adaptarse a las tendencias del food service para conquistar a sus clientes y garantizar su rentabilidad, la optimización de las operaciones de la cocina puede ayudar a brindar una experiencia consistente al cliente de manera efectiva.

Muchos propietarios de restaurantes están invirtiendo en software de gestión de restaurantes corporativos para mejorar los procesos internos. Las cocinas simplificadas pueden significar una mayor eficiencia en todos los canales, brindando a los gerentes y propietarios la confianza y la libertad para probar nuevos conceptos de restaurantes.

Lo ideal es que un sistema ERP para la gestión de comidas industriales sea como el TecFood, que es utilizado por los principales actores del mercado de alimentación fuera del hogar.

Productividad mejorada a través de sistemas de gestión de restaurantes unificados e integrados. Como los clientes exigen una experiencia más personalizada y los gerentes de restaurantes confían más en los datos para tomar decisiones de negocios, debe existir una plataforma de sistemas unificada para la gestión de restaurantes colectivos.

Es en esta intersección donde entran en juego las transacciones y los análisis en tiempo real. Las integraciones juegan un papel crucial en la construcción de un desempeño unificado y continuo en la gestión de restaurantes colectivos. Los gerentes pueden obtener muchas funciones importantes, como la planificación y la gestión de compras, de stock y de la distribución de comidas, de la gestión de empleados, los pagos, la entrega, la contabilidad y mucho más.

Gestión de Stock de Food Service: Más Eficiencia

Los gerentes de restaurantes corporativos y comerciales han entendido la importancia de la gestión de stock y la vida útil de los insumos, y cómo esto afecta su rentabilidad y reducción de costos.

El inventario justo-a-tiempo y otros métodos de pedido y entrega ayudan a los restaurantes a reducir la cantidad de ingredientes que no son utilizados más allá de su vida útil. Ser eficiente con el stock contribuye en gran medida a reducir el desperdicio de alimentos y es una práctica ecológica correcta. Por eso es importante decir que el TecFood es un software de gestión de stock enfocado en la reducción de costos en los restaurantes para la colectividad.

Administrar el stock de manera más inteligente ha sido un tema positivo en el sector de food service, ya que los minoristas hacen todo lo posible para mitigar los ingredientes y suministros que se convierten en desperdicios.

Es hora de impulsar su negocio adoptando nuevas tecnologías para administrar su restaurante y responder de manera efectiva a los cambios en el comportamiento del consumidor. Obtenga más información a continuación.

¿Cómo puede la transformación digital contribuir a los restaurantes corporativos a reinventarse?

La respuesta es sencilla: el servicio de entrega a domicilio combinado con un menú digital.

Con el uso de un menú digital, el empleado de una empresa contratista de servicios de alimentación tercerizados, en su propio puesto de trabajo, puede utilizar una APP o Código QR disponible individualmente para que pueda tener acceso al menú de los restaurantes corporativos, pudiendo así , hacer sus elecciones y pedir sus comidas. Además de poder contratar servicios extras al contrato establecido con el proveedor.

Por ejemplo: imagine poder aumentar sus ingresos ofreciendo una estación de comida japonesa, pizzas y postres para que el cliente final pueda, además de aprovechar lo que ofrece la empresa, comprar un artículo extra.

Además de ofrecer nuevas experiencias, reduciendo la evasión de los comensales que “se cansan de la comida tradicional”, usted, gerente de una empresa de comidas colectivas, ¡también crea un nuevo canal de ventas!

De esta forma, los restaurantes corporativos podrán incrementar sus ingresos y los consumidores tendrán la debida agilidad, sumado a la comodidad de ordenar en un restaurante que está dentro de la propia empresa donde laboran, además de brindarles nuevas experiencias, comodidad y confianza de que ya conocen el restaurante. El consumidor ya sabrá qué medidas preventivas y de higiene se van a tomar.

Ventajas de las innovaciones tecnológicas para los restaurantes corporativos

La mayoría de las veces, los restaurantes corporativos tienen un contrato para brindar “apenas” el almuerzo y la cena a los trabajadores de una determinada empresa o industria. Pensando en mayores ingresos por parte de las concesionarias de alimentos y un mayor número de opciones para los comensales, ¿por qué no brindar y dar la opción de un coffee-break, snack, postre u otros servicios adicionales, por ejemplo? Esto sigue las mismas reglas mencionadas en el subtítulo anterior.

Otra opción interesante para aumentar los ingresos de los restaurantes corporativos, y al mismo tiempo dar algo nuevo al consumidor, es la implementación de un canal take away (tómelo y llévelo), que también es una  tendencia en el mercado de food service. En este canal, los consumidores tendrán la opción de poder llevarse un plato listo y congelado a su domicilio, para que además tengan la comodidad de hacer la última comida del día sin tener que salir de casa, evitándose preocupaciones.

Como en un restaurante corporativo hay muchos consumidores buscando el servicio al mismo tiempo, un menú digital será una buena estrategia para agilizar el proceso, de modo que el consumidor, desde su puesto de trabajo, pueda ver cuáles son sus opciones de servicios del día (platos disponibles, opción de armar su propio plato, servicios extras, etc.).

El comportamiento del consumidor ha cambiado, ahora todos estamos más preocupados por lo saludable y por el origen de los ingredientes que forman parte de nuestras comidas.

Pensando en la preocupación de las personas por mantener una vida saludable y teniendo como principal fuente la alimentación, el menú digital es una fuerte tendencia en el mercado de food service. Las comidas saludables aumentan la inmunidad y mantienen la salud de las personas, algo de suma importancia, sobre todo en el ‘nuevo normal’.

Desde el momento en que el cliente hace su elección o monta su propio plato, ya tendrá informaciones nutricionales. Una experiencia diferente y rica para el nuevo consumidor, que cada vez está más interesado en lo que come.

Este menú, creado con ayuda de la tecnología, contará con informaciones nutricionales de comidas y alimentos, como el valor calórico, valor proteico, la cantidad y variedad de vitaminas, entre otros. De esta forma, el cliente también podrá elegir lo que quiere excluir o añadir a sus comidas.

En este modelo, otra de las ventajas, tanto para el cliente como para el restaurante corporativo, es que el cliente podrá consultar otros artículos que no están en el contrato (como el zumo o el postre). A través de este medio digital, el consumidor seleccionará lo que desee, realizará su compra adicional y realizará su pago en línea, en la forma que crea conveniente.

Nuevos procesos para reducir el desperdicio y aumentar la rentabilidad de los restaurantes corporativos en materia de seguridad alimentaria

Según una tabla elaborada por la Asociación Médica de Texas, en Estados Unidos, el grado de riesgo de comer en un restaurante de autoservicio es alto.

Teniendo esto en cuenta, las normas de seguridad sanitaria son muy importantes en el ‘nuevo normal’ para los restaurantes comerciales.

Ya en el caso de los restaurantes corporativos, a raíz e incluso durante la pandemia, es importante que organicen los turnos de los clientes, de esta forma, controlando así el flujo de personas al interior de un restaurante, el cual debe trabajar con distanciamiento de las mesas, culminando en la disminución del número de lugares disponibles para las comidas.

También es importante recordar que según las normas de la  Agencia Nacional de Vigilancia Sanitaria (Anvisa), los restaurantes comerciales y los restaurantes corporativos deben contar con servicios de limpieza, higienización y desinfección de ambientes, que deben realizarse con los procedimientos adecuados y productos regularizados, con los equipos de protección necesarios para todos los empleados y consumidores.

Con la adopción de tecnologías que facilitarán el día a día de la empresa, de los empleados y la cocina, como el EatSafe, también es posible evitar el desperdicio. Sabiendo qué alimentos ha elegido el consumidor, evitará el despilfarro de alimentos, evitando también el despilfarro de inversión en el restaurante corporativo y, de esta forma, como consecuencia directa, aumentará el beneficio.

Infografico blog Restaurantes Corporativos

En este modelo EatSafe, tras realizar el pedido, el personal del restaurante armará la bandeja del cliente según el plato y opciones adicionales. El profesional de la empresa (cliente de los restaurantes corporativos) recibirá su bandeja con todos los elementos para poder comer donde quiera.

Si el empleado de la empresa no puede utilizar el celular para hacer todo esto, sería interesante repartir tótems de autoservicio en la entrada de la cafetería o en la entrada de la empresa para que el empleado pueda hacer su pedido

Esta es una buena manera de trabajar, aumentar las ganancias y vender artículos adicionales en la nueva realidad, durante/después de la pandemia.

En el mundo actual es sumamente necesario relacionar y establecer cómo serán las ventas, la producción y la entrega. Las empresas de comidas corporativas deben invertir en nuevos procesos para reducir los residuos.

Conozca EatSafe, una solución para que los restaurantes corporativos se adapten a las tendencias del mercado del food service

Ahora que sabemos que en el ‘nuevo normal’ los restaurantes corporativos, además de necesitar garantizar la calidad del servicio y las comidas, también deben garantizar la higiene y la seguridad sanitaria para sus clientes. Con eso en mente, y con la capacidad de ayudar a los restaurantes corporativos con todas las nuevas necesidades y tendencias en el food service y/o venta minorista, !Teknisa ha desarrollado una nueva solución: el EatSafe!

Con el EatSafe, los empleados que consumen sus comidas en restaurantes corporativos pueden ordenar desde sus propios teléfonos inteligentes o desde tótens de autoservicio.

En el EatSafe, el empleado puede elegir lo que quiere comer y beber del menú del día y el pedido es recibido inmediatamente por la cocina, que comienza a producir de forma cadenciada, alineando la producción con el consumo del cliente.

Y eso no es todo. La recogida del pedido también la programa por el EatSafe, que ofrece opciones de horario para consumo en las mesas, entrega en puesto de trabajo o incluso reserva de comidas para recoger y llevar a casa o para comer donde quiera.

Esta es una estrategia que contribuye directamente a reducir la contaminación y asegurar el funcionamiento de los restaurantes durante las medidas restrictivas.

Otras estrategias y nuevas tendencias en food service y/o del comercio minorista que fueron citadas en los textos están adoptándose, como la opción de que los clientes compren ítems adicionales a los menús, o incluso productos además de aquellos disponibles en los servicios tradicionales, como platos congelados, kits de ensaladas, snacks y toda una gama de productos de conveniencia. Ideal para aumentar las ventas dentro de los clientes y ofrecer un servicio diferenciado a los consumidores.

Disponer aplicaciones y terminales de autoservicio en las empresas que atienden sus restaurantes corporativos trae varios beneficios, como la fidelización de los clientes por la calidad del servicio, prediciendo la ocupación ideal del comedor, ofreciendo más seguridad a los comensales, cumpliendo con las normas de seguridad sanitaria, elaborando comidas con más asertividad, reduciendo las sobras y desperdicios de alimentos y, por supuesto, generando más ganancias.

Vea algunas soluciones para sus restaurantes corporativos que el EatSafe de Teknisa proporciona :

Aplicaciones y Autoservicio para restaurantes corporativos

  • Programe y elija la comida del día siguiente;
  • Elija los tipos de platos, porciones, tamaños, etc.;
  • Reciba los alimentos dondequiera que estén en la empresa;
  • Lleve comidas a casa (para llevar);
  • Reduzca el contacto con otras personas tanto como sea posible;
  • Aumente la seguridad higiénica de los alimentos a consumir.

¿Por qué implementar la solución de autoservicio en sus comedores?

  • Producir comidas bajo demanda y en la cantidad adecuada;
  • Aumentar los ingresos con la venta de comidas y refrigerios;
  • Producir basado en el historial de consumo;
  • Aumentar la satisfacción de los consumidores por la calidad y seguridad de los alimentos;
  • Aumentar la seguridad de los comensales;
  • Aplicar las normas sanitarias y velar por su cumplimiento;
  • Producir en la medida justa, reduciendo los sobrantes de comida;
  • Asegurar un número seguro de personas en la cafetería.

¿Por qué los usuarios se van a adherir al uso de la APP o al Tótem de Servicios en los comedores corporativos?

  • Disminución de contacto personal y colas;
  • Mayor rendimiento durante el período de las comidas;
  • El cliente recibirá su comida ya lista;
  • Recibir la comida donde el cliente prefiera;
  • Horario de programación;
  • Evite que la comida se enfríe;
  • Cálculo preciso de la cantidad de alimento disponible;
  • Elección detallada de lo que el cliente quiere comer;
  • Variedad en tipos de comidas;
  • Opción de llevar a casa comida preparada (To Go).

Conclusión

Los retos que tenemos por delante no son pocos ni pequeños, sin embargo, como se ha comprobado, el uso de la tecnología resulta ser un gran aliado en esta etapa de reinvención y adaptación a las tendencias del food service, por parte de los restaurantes corporativos.

Con el mejor software para la gestión de restaurantes corporativos, TecFood, es posible revertir las restricciones, afrontar los retos que vendrán e incluso convertirlos en una mayor rentabilidad para las empresas.

Varias medidas y tendencias de food service y la venta minorista de alimentación lo largo del texto se mencionaron y evaluaron EatSafe, la nueva APP/Código QR, llega al mercado para ayudar a los empresarios de restaurantes corporativos con las mejores soluciones disponibles.

Los futuros usuarios de la aplicación de atención en comedores corporativos podrán disfrutar de varias ventajas:

  • Entregar las comidas al lugar de trabajo del cliente
  • Aumentar la facturación con la venta de comidas y refrigerios;
  • Producir comidas bajo demanda y en la cantidad adecuada;
  • Aumentar la satisfacción de los consumidores por la calidad y seguridad de los alimentos;
  • Reducción del desperdicio de alimentos;
  • Aplicar reglas sanitarias;
  • Disminución de contacto personal y colas;
  • Evitar que la comida se enfríe;
  • Calcular la cantidad, con exactitud, de alimentos disponibles;
  • Elegir lo que el cliente quiere comer detalladamente;
  • Variar los tipos de comidas;
  • Opción de llevar a casa comida preparada (To Go).

¡Y mucho más!

¿Cuáles son las dificultades que usted, empresario de restaurantes corporativos o comerciales, ha encontrado en su campo? ¿Qué le han parecido las soluciones que le hemos presentado? ¡Coméntenos! De esta manera nos ayudará a mejorar y ayudar aún más a la industria del food service.

Hasta la próxima =)

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